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CONVERSA FRANCA SOBRE TERRAS ALÉM DA BORDA (terra plana USA) + PESQUISA PILULA.ORG - algo alem?

Atualizado: 25 de mai. de 2019

Galera fiz minha lição de casa sobre o tema e se você ler até final... só se ler tudinho viu!!!! para compreender porque tanta gente está paranoica com o Tema polemico e confirmado pela ¨Ciência¨¨ Governos e etc como falso. MASSSSSSSS Depois dessa pesquisa até eu estou Confuso sobre o que pensar.


depois de ler tudo e assistir tudo, ai sim, tire suas conclusões e comenta!


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mais uma vez Obrigado e boas pesquisas!

Abdalla Osman


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Dentro da chamada Filosofia Natural dos Gregos incluía-se a preocupação com o movimento como fenômeno evidente e relevante do Universo. Justifica-se assim que a Mecânica, ou seja, o estudo dos movimentos, seja considerada a parte mais antiga da Física e talvez a área da ciência com que todos se sentem mais familiarizados, dada a convivência que os humanos têm com movimentos em seu quotidiano.


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Dentro da chamada Filosofia Natural dos Gregos incluía-se a preocupação com o movimento como fenômeno evidente e relevante do Universo. Justifica-se assim que a Mecânica, ou seja, o estudo dos movimentos, seja considerada a parte mais antiga da Física e talvez a área da ciência com que todos se sentem mais familiarizados, dada a convivência que os humanos têm com movimentos em seu quotidiano.


A Mecânica na Grécia Antiga

Desde a Antigüidade, tem sido dada ênfase especial aos movimentos de corpos celestes, ou seja, do Sol, da Lua, dos planetas e de outras estrelas observadas da Terra. Os pensadores gregos desenvolveram sistemas dedicados à descrição dos movimentos dos corpos celestes. Eles entenderam os movimentos como parte relevante da "natureza das coisas". Com isto contribuíram de forma decisiva para o estabelecimento das bases de duas áreas do conhecimento: a astronomia e a mecânica.


ANAXÍMENOS DE MILETO (570 - 500 a.C.) e os seguidores de sua Escola já se preocupavam com o movimento dos corpos celestes. Foi Anaxímenos quem primeiro propôs que os astros celestes seriam corpos fixos a esferas de revolução, e parece ter sido ele também quem pela primeira vez apresentou uma distinção entre planeta e estrela. Os gregos perceberam que os planetas exibiam um comportamento curioso e distinto dos demais astros. Eles se movimentavam de tal maneira que, em algumas épocas do ano, os planetas exibiam "movimentos retrógrados", isto é, eles repentinamente paravam no espaço e retrocediam . Por isso, deram-lhes o nome de errantes. Planeta em grego significa errante.


É de PLATÃO (427 - 347 a.C.) a proposta de um modelo mais complexo para o movimento dos corpos celestes, apresentado nos famosos diálogos. No modelo de Platão, a Terra seria imóvel e estaria envolvida por quatro capas esféricas: a primeira, com espessura igual a duas vezes o raio da Terra, seria composta de água; a segunda, com espessura de cinco vezes o raio da Terra, seria composta de ar e nela estaria a atmosfera; a terceira, de espessura aproximada de dez vezes o raio da Terra, seria composta de fogo. Na parte superior do fogo, estaria a quarta capa esférica com as estrelas. Os astros mais conhecidos: Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno, estariam evoluindo entre a atmosfera e as estrelas.


No pensamento de Platão há hegemonia da beleza pura e abstrata sobre a observação dos fenômenos físicos. Entre os elementos objeto da admiração de Platão e dos participantes da sua Academia está a geometria, que desempenha um papel essencial em todas as atividades intelectuais da época. A geometria era tida como uma combinação perfeita de lógica e beleza, e alguns creditavam isso à sua origem divina. Platão teria afirmado que "Deus é geômetra".

A crença na geometria como manifestação da divindade levou Platão e vários filósofos gregos a descrever o movimento dos corpos celestes a partir de trajetórias "perfeitas" e movimentos uniformes . Trajetórias perfeitas, no entendimento dos gregos, eram as circulares. O mundo seria uma curva perfeita.


Foi um seguidor de Platão, EUDÓXIO DE CNIDO (408 - 355 a.C.), quem propôs o primeiro modelo um pouco mais detalhado sobre o movimento de revolução das esferas cristalinas concêntricas com a Terra, onde estariam fixos os corpos celestes. Eudóxio era um geômetra independente, bom matemático, e diferentemente de Platão, valorizava mais a observação do céu do que sua contemplação; tinha, porém, o apoio do Mestre em seus estudos. A forma de revolução das esferas proposta por Eudóxio conseguia descrever apenas alguns fenômenos de astronomia observados na época.

A mecânica de Aristóteles

Coube a ARISTÓTELES DE ESTAGIRA (384 - 322 a.C.), discípulo de Platão, a sistematização e organização do conhecimento racional da Antigüidade. E, além disso, preocupou-se com o seu registro. No que se refere ao conhecimento que chamaríamos hoje de científico, ele criou um sistema que se constituiu em base da visão do mundo por quase dois mil anos. Teve assim uma influência na evolução das ciências, e da mecânica em particular, que do ponto de vista da duração não encontrou paralelo na história da humanidade. No sistema elaborado por Aristóteles, os movimentos ocorrem segundo os atributos do "ser" que se move. Poder-se ia dizer, numa forma simplista, que, na visão de Aristóteles, os "seres" seriam as "coisas" que compõem o Universo. O "ser" teria quatro características básicas: segundo a sua essência, segundo a sua qualidade (alteração), segundo a quantidade (crescente ou decrescente) e segundo o lugar (natural ou forçado). Todos os "seres" seriam animados de movimento, e cada um deles tem o seu "lugar próprio". O movimento natural seria no sentido da procura desse "lugar próprio", sendo portanto motivado por um "motor interior". Os objetos próximos à superfície da Terra, por exemplo, cairiam porque o seu "lugar próprio" é o centro da Terra. Já o fogo e o ar teriam o movimento natural "para cima". Qualquer movimento que afasta o corpo do seu lugar natural seria forçado, ou seja, "movido por um motor externo" a ele. Esses movimentos seriam movimentos "violentos". Essas são, em linhas gerais, as bases da dinâmica aristotélica.

Aristóteles acreditava que as leis do movimento não são universais. Isto é, as leis que regem os movimentos não valeriam em quaisquer movimentos. Para os corpos que se movimentam na superfície terrestre valem os princípios já enunciados dos movimentos "naturais" e dos movimentos "violentos". Para os astros no firmamento a teoria seria outra. Eles se moveriam pela sua "divindade".

Para Aristóteles, bem como para grande parte dos filósofos gregos da Antigüidade, os corpos celestes girariam em torno da Terra. No modelo aristotélico, haveria 55 esferas cristalinas, que contêm os "planetas" revolvendo em torno da Terra. A necessidade de tantas esferas, enquanto eram conhecidos apenas sete "planetas" (Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno), deveu-se ao fato de que Aristóteles se preocupava em fazer com que seu sistema descrevesse os movimentos dos astros até então conhecidos.

Aristóteles defendeu a tese de que a Terra seria esférica . Seus argumentos em favor da esfericidade do Planeta foram baseados em observações. Ele apontava para dois fatos de natureza observacional. O primeiro é que a Terra projeta uma sombra esférica na lua durante um eclipse. O segundo fato é o do desaparecimento e do surgimento de estrelas no céu quando se navega do norte para o sul.

Como se verificou 2.000 anos mais tarde, o sistema aristotélico tinha inúmeras falhas: tanto no entendimento da razão do movimento como no modelo sobre os corpos celestes e seus movimentos. Em particular, diferentemente de outros filósofos gregos, Aristóteles não tinha grande inclinação pelas ciências matemáticas, que posteriormente se mostraram essenciais na descrição quantitativa da natureza física, mas, por outro lado, ele tinha a preocupação de que suas idéias pudessem justificar o que era observado na Natureza, o que é uma característica da ciência atual. Esse fato contraria o mito de que a filosofia natural dos gregos era dissociada da observação.

Apesar de valorizar as observações, Aristóteles, como os demais filósofos gregos, queria um entendimento unitário de tudo que ocorre no Universo, o que o impedia de olhar um fenômeno físico sem analisar o "propósito" desse comportamento. Isso interferia na análise da observação em si.

Os ensinamentos de Aristóteles acabaram por se constituir numa doutrina - o aristotelismo - que sobreviveu até a Idade Média. Cabe observar que os trabalhos de Aristóteles não se restringiram ao que se tornou a área do conhecimento chamada de Física. Ele teve contribuições importantes no que hoje chamaríamos de lógica, psicologia, ciências políticas e biologia. Essa longa sobrevivência de sua obra deveu-se à força e abrangência do pensamento aristotélico, mas também, em parte, ao apoio de instituições poderosas às suas teses, como foi o caso da Igreja Católica.

Arquimedes e a estática

Uma contribuição relevante para o desenvolvimento da mecânica veio de ARQUIMEDES DE SIRACUSA (287 - 212 a.C.), que é considerado por alguns historiadores como o pai da Mecânica. Como dissemos antes, a razão para tal distinção repousa no fato incontestável de ter ele incorporado, na descrição dos fenômenos observados, um certo formalismo matemático, que permitiu a quantificação dos fenômenos. Introduziu dessa forma, no estudo da estática e da hidrostática (estudo dos sistemas fluidos em equilíbrio), o que chamamos hoje de método científico, aliando em certo sentido o empirismo à formulação das leis e demonstrações de teoremas, usando conceitos de geometria. Hoje em dia empregamos mais álgebra, que só viria a ser introduzida organizadamente muito mais tarde e desenvolvida principalmente pelos árabes.

Arquimedes viveu e morreu em Siracusa, na Sicília (Itália), cerca de 100 anos depois de Aristóteles na Grécia. Nessa ocasião, Siracusa era um centro de civilização helênica. A civilização helênica ocorreu no período compreendido entre a fundação de Alexandria (332 a.C.) e o final do século IV d.C.. Arquimedes realizou trabalhos cujos princípios têm validade até hoje, e isso, no caso da mecânica, vale para muito poucos ensinamentos aceitos na Antigüidade.

Os trabalhos importantes de Arquimedes foram publicados em dois livros: "Sobre o Equilíbrio dos Planos" (dois volumes) e "Sobre os Corpos Flutuantes". No primeiro, Arquimedes desenvolve princípios básicos da Estática, dentre os quais se incluem as "leis da Alavanca", e discute a determinação do centro de gravidade dos corpos.

Arquimedes era um grande inventor e introduziu engenhosas combinações de roldanas (polias), que se tornaram úteis até os dias de hoje, para levantar e arremessar pesos. Estamos aqui falando das máquinas simples . Suas máquinas de arremessar pesos foram usadas também como máquinas de guerra em Siracusa, para lançar pedras sobre os adversários. Arquimedes teve também importantes contribuições na matemática; determinou o valor do número pi ( ) até três casas decimais; provou que a área da superfície de uma esfera é igual a quatro vezes a área do círculo de mesmo raio (4r2); e descobriu que, se uma esfera for inscrita a um cilindro, a proporção entre seus volumes e superfícies é de 3:2. Conta-se que se orgulhava tanto desse feito que solicitou aos amigos que colocassem em seu túmulo uma esfera dentro de um cilindro. Seu trabalho, apesar de ter aspectos formais, tem um aguçado espírito aplicado.

No seu segundo livro "Sobre os Corpos Flutuantes", Arquimedes formulou o princípio fundamental da hidrostática: a lei do empuxo . Essa lei explica por que os corpos "perdem peso" quando submersos. Isso se explica pela presença da força de empuxo que está relacionada com o deslocamento de massa do fluido, e é por isto que alguns deles flutuam.

Arquimedes ficou conhecido na História como o homem que saiu nu pelas ruas da cidade gritando "eureka" (palavra grega que significa descobri). Essa foi sua reação ao fazer uma das descobertas que o deixou famoso. Percebeu, quando entrou na banheira, que poderia medir o peso específico de uma coroa de ouro, presente ao rei Heirão, submergindo-a e pesando o volume de água deslocado. O rei Heirão desconfiava que a coroa não era de ouro, como, de fato, ficou provado.

Como já apontado anteriormente, Siracusa fazia parte do império helênico, o qual veio a ser conquistado pelos romanos. Conta-se que Arquimedes, quando tinha 75 anos de idade, estaria imerso em diagramas geométricos na areia, quando foi abordado por soldados romanos. Os soldados estavam aproveitando uma festa tradicional, a da deusa Diana, para invadir Siracusa. Contrariando as ordens do General Marco Cláudio Marcelo, que os comandava, os soldados teriam abordado Arquimedes por responsabilizá-lo pela morte de companheiros pelas catapultas que lançavam pedras. As catapultas e outras armas de guerra foram concebidas por Arquimedes. Não habituado a receber ordens, teria Arquimedes afastado ou censurado um soldado que atrapalhava sua atividade e este, irritado, o teria matado.

A escola alexandrina

A ESCOLA ALEXANDRINA também deu contribuições relevantes para o desenvolvimento da Mecânica.

Em 338 a.C., a civilização grega começa a perder força política com a conquista da Grécia pelos macedônios. O saber filosófico, porém, manteve o seu significado amplo e universalizante dado pelos gregos. Devido à expansão militar do Império Macedônico, efetuada por Alexandre, houve um processo de disseminação da cultura grega clássica e uma interação dela com a cultura dos povos orientais conquistados. Para isso contribuiu o fato de Aristóteles ter-se tornado, em 343 a.C., preceptor de Alexandre, o Grande, filho do rei Felipe da Macedônia.

A cidade de Alexandria foi fundada pelo grande conquistador em 332 a.C., que marca o início do período helenístico, e transformou-se, com o declínio do poder político e econômico de Atenas, num grande centro cultural e científico da Antigüidade. Dentre os grandes representantes da Escola Alexandrina, do ponto de vista da contribuição para a mecânica, destacam-se Hiparco, Hero e Ptolomeu.

HIPARCO DE NICÉIA (190 - 120 a.C.) destacou-se como astrônomo. A partir de observações suas compilou um catálogo contendo a localização de 1.080 estrelas, que serviu de guia, por muitos séculos, para a posição dessas estrelas. Foi ainda o descobridor do fenômeno conhecido como "Precessão dos equinócios". O Sol cruza o equador celeste em dois pontos associados aos equinócios da esfera celeste. Esses dois pontos correspondem aos lugares onde os dias têm a duração igual à da noite (21 de março e 22 de setembro). Hiparco se deu conta de que havia um deslocamento lento, mas perceptível, dos equinócios. Tal fenômeno, a "precessão dos equinócios", se deve ao fato de que o eixo de rotação da Terra não é fixo . Na realidade, ele descreve um cone no espaço (em torno de uma linha imaginária e perpendicular à órbita) com período de 26.000 anos. Esse fato não escapou à observação de Hiparco cerca de 150 anos antes de Cristo.

Outro matemático e inventor de Alexandria foi HERON DE ALEXANDRIA (20 - ? a.C.). Seu livro "Mecânica" incorpora a matemática na descrição de alguns movimentos e descreve vários tipos de engrenagens, mecanismos dotados de rodas dentadas e polias compostas, usando o conhecimento de Arquimedes. No livro "Pneumática", Heron apresenta o princípio do Sifão e uma máquina que pode ser encarada como precursora das máquinas a vapor. Heron, em seu livro Diotra, determinou a distância entre Alexandria e Roma usando um método gráfico a partir da diferença de tempo ocorrida a um eclipse lunar observado nas duas cidades. Era também um defensor das idéias aristotélicas sobre o movimento.

📷 CLÁUDIO PTOLOMEU (100 - 170 d.C.) foi outro grande astrônomo da Antigüidade. A partir de observações dos planetas e das estrelas, Ptolomeu ampliou o catálogo de estrelas de Hiparco. Suas observações foram publicadas pelos árabes numa obra de 13 volumes intitulada "Almajest", uma corruptela do nome hispano-árabe Al-Majisti (O Grande Tratado). Ptolomeu consolidou o modelo aristotélico do movimento dos corpos celestes em torno da Terra (o modelo geocêntrico). Seu modelo fazia uso de movimentos circulares uniformes, portanto de círculos e movimentos uniformes, exatamente como já preconizara Platão anteriormente, mas usou alguns artifícios, que permitiram a descrição das posições dos planetas com grande precisão. Tal sucesso, aliado ao fato de que seu modelo estava de acordo com a doutrina aristotélica, permitiu que a obra de Ptolomeu sobrevivesse tantos séculos. 

Foi em Alexandria que EUCLIDES ( - ) compôs os elementos ou axiomas da geometria, hoje conhecida como geometria euclidiana, dos quais decorrem várias relações geométricas que o leitor conhece, incluído o famoso teorema de Pitágoras. 

Ainda do final do período helenístico citaríamos os trabalhos de PAPPUS (IV século d.C.) sobre o movimento e o equilíbrio de um objeto colocado num plano inclinado e a elaboração de um método simples para determinação do centro da gravidade de um corpo com uma forma geométrica qualquer, que deve ser citado pela sua contribuição relevante no desenvolvimento da mecânica.

Talvez aqui deva ser reforçado que na Antigüidade, bem como no período que a segue, a Idade Média, todos os conhecimentos estavam integrados à filosofia, formando um sistema cujo objetivo era fornecer uma visão ampla e geral do mundo e do universo. Mesmo havendo um aspecto observacional no conhecimento sobre o universo físico, que evoluiu na Antigüidade, ele era essencialmente qualitativo.



Sol Negro examina a sobrevivência e a revivificação de idéias raciais “arianas” em resposta aos desafios do mundo pós-guerra. O historiador Nicholas Goodrick-Clarke oferece uma perspectiva única a respeito do neonazismo da extrema direita, encarando-o como um novo movimento religioso. Aqui, o autor trata de assuntos como influências mágicas do Nazismo; suástica sinestrógira; cultos arianos; a batalha entre o gelo e o fogo eterno; Heinrich Himmler e a criação da SS, inspirada na Companhia de Jesus; teoria da terra oca; reinos subterrâneos, entre outros. De acordo com a crítica, Goodrick-Clarke traça, de forma brilhante, os elos entre os neonazistas e o meio cultista mais geral das fantasias conspiratórias, a crença em óvnis, mitos acerca de Atlântida e outras civilizações perdidas, e muito mais. Ele defende o caráter cíclico desses fenômenos, descobrindo que os discursos do movimento völkisch dos períodos anteriores à Primeira Guerra Mundial e da fase entre-guerras ressoam com a mesma força nos dias de hoje, em resposta às mudanças causadas pela rápida globalização. Sol Negro demonstra uma vez mais a validade de sua observação de que fantasias, por mais excêntricas que possam parecer, podem ter, e freqüentemente têm, implicações do mundo real.

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A Sociedade Sol Negro é uma engrenagem da energia Vril sobre aqueles que desejam descobrir o rejuvenescimento e discernimento de idéias mágicas e habilidades, técnicas e aprendizado como a única chave para o sucesso. A Sociedade Sol Negro é controle sob o self e o universo sob seu próprio controle. Um membro da Sociedade Sol Negro concorda que ele/ela pode ser inspirado por outros trabalhos e desejos para trocar as informações e para inspirar outras informações; a única exigência para a sociedade é o voluntariedade de contribuir e distribuir a informação. Nós procuramos interagir com os mágicos criativos que estão empurrando limites em vez de ser aprisionados por eles. Nós somos uma engrenagem de artistas trabalhando com a extensão absoluta, visionários, mágicos, poetas e cientistas que desejam para a rede, nossas inspiração e experiência pessoais ao extremo para a liberdade e a superação individual da self-expressão com a exploração mágica.



VIAGEM À TERRA OCA

📷 Muitos são os autores que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra.  Na mitologia grega diz que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides.


✅ Terra Oca - Sociedade avançada - Legendado

Os lamas tibetanos, hindus e budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo. Hoje esta historia ainda vive graças a um relato gravado em um diário secreto que foi revelado em 1957 ao mundo, ano da morte de seu criador o Vice Almirante Richard Byrd, todo relato deste diário foi descrito no livro Os mundos além dos Polos de Amadeo Giannini publicado em 1959. Para quem não conhece Richard Byrd, ele foi um renovado aviador que recebeu diversas medalhas por heroísmo em combate, por suas expedições e descobertas, participou como piloto de guerra na Segunda Guerra Mundial sendo tão notório que rivalizou com Charles Lindbergh pela travessia do atlântico. No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA) dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Polo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Polo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior.  A ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fossem contribuir e despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade já tinha sido demonstrada pelo Almirante Richard Byrd que em 1947 fez expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, onde viu não gelo nem neve,  mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como dizia.  Portanto, nas suas expedições feitas, respectivamente, em 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, R. Byrd teria confirmado aquilo que há muito suspeitava sobre o interior da Terra e suas aberturas polares.Impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer voto de sigilo. Porém foi publicado em 1959, nele se descreve seu encontro com tripulantes de naves, homens altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluído do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta. Entre 1928-1955, Byrd fez 11 expedições aos polos geográficos, tendo sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20 dias depois. Um ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, chegou a afirmar que Byrd viveu em Agartha quase um mês e que ele descreve uma civilização subterrânea como "sendo superior à nossa", acrescentando ainda que, imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas sobre Agartha foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que criaram bases militares a fim de não deixar quaisquer invasores descobrirem como chegar lá. Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agartha.  O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a 11 de Março de 1957. No seu Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele escreveria o seguinte: Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exato). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipe médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens. No dia 30-12-1956, Byrd fez sua última anotação no mesmo Diário dizendo o seguinte:«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar.  Ela poderá ser a única esperança para a Espécie Humana.  Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou!  Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido». Diversos estudiosos refutam tal história com fotos atualizadas de satélites e filmagens de expedições recentes, outro ponto importante muito debatido é que o livro de Amadeo Giannini seria uma farsa já que Richard Byrd estaria em outras expedições pelo mundo nas datas citadas. Todos os anos diversos relatos surgem corroborando tal teoria. Será que dentro de nosso planeta pode existir um lugar assim?Será que o relato do diário realmente pertenceu a Bryd?Ou seria tudo isso uma mera farsa ? Enquanto não chego a uma conclusão....  este mistério está arquivado!!!!

AGHARTA e o Almirante Richard E.Byrd

Posted by Thoth3126 on 25/09/2018

📷AGHARTA e o Almirante RICHARD E.BYRD

“O campo relvado abaixo está mais plano e normal (se é que posso usar essa palavra normal). Adiante vemos o que parece ser uma cidade!! Isso é impossível perto do Pólo Norte! O avião parece leve e estranhamente flutuante. Os controles do avião de repente se recusam a responder! 

Meu DEUS! Do lado de fora de nosso avião e na direção da asa à boreste estão um tipo estranho de aeronaves nos acompanhando (UFOs). Eles estão fechando rapidamente ao nosso lado! Elas tem o formato de um disco e tem uma superfície com  qualidade radiante emanando deles. Eles estão agora suficientemente perto para se ver as marcas neles. É um tipo de Swastika!”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

AGHARTHA e o vôo de exploração sobre o Pólo Norte – Interior da Terra – Meu Diário Secreto, por Richard E.Byrd (Fevereiro-Março de 1947)

Palavras do próprio Almirante Richard E. Byrd em seu Diário:

– Devo escrever este diário em segredo e na obscuridade. Trata-se de meu vôo sobre a região do Ártico do dia dezenove de fevereiro do ano de Mil Novecentos e Quarenta e Sete (19/02/1947). Chega um momento em que a racionalidade dos homens deve desaparecer na sua insignificância e é preciso aceitar a inevitabilidade da Verdade! Eu não tenho a liberdade de divulgar a seguinte documentação até o momento … talvez ela nunca verá a luz do escrutínio público, mas eu devo cumprir meu dever de escrever para que todos possam ler o seu conteúdo um dia. Em um mundo de ganância e exploração, a humanidade já não pode ou não tem o direito de suprimir aquilo que é verdade. 

📷

RICHARD EVELYN BYRD (25/10/1888 – 11/03/1957) Almirante da Marinha dos EUA foi um aviador, pioneiro e explorador dos dois polos, que sobrevoou o Pólo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antártida, sobretudo um vôo sobre o Pólo Sul em 29 de novembro de 1929. Foram cinco suas expedições ao continente austral/Antártida, entre a primeira em 1929 e a última em 1956. Entre 1946 e 1947, levou adiante a grande operação chamada HighJump (que visava expulsar alemães remanescentes do nazismo de uma base alemã do pólo sul-Neuschwabenland), durante a qual descobriu e cartografou 1.390.000 km2 de território antártico. Em 1955 realizou a expedição Deep Freeze também na Antártica, tendo voado pela última vez sobre o polo austral em 1956.

Logística de vôo: Campo Base no Círculo Polar Ártico, 19/02/1947:

06:00 Horas – Todos os preparativos estão completos para o nosso vôo para o Pólo Norte eestamos no ar com os tanques cheios ás 06:10 horas.

06:20 Horas – mistura de combustível no motor de estibordo parece muito rica, feitos os ajustese os motores Pratt & Whittney estão funcionando sem problemas.

07.30 Horas – Verificação do Rádio com o acampamento base. Tudo está bem e a recepção de rádio é normal.

07:40 Horas – Notamos leve vazamento de óleo no motor de estibordo, entretanto o indicador de pressão do óleo parece normal.

08:00 Horas – uma leve turbulência, vinda de leste a uma altitude de 2.321 pés, após correção para 1.700 pés, sem turbulência, mas aumenta o vento na cauda, ligeiro ajuste nos controles do acelerador, aeronave voa muito bem agora.

08:15 Horas- Verificação de Rádio com acampamento base, situação normal.

08:30 Horas– Encontramos  turbulência mais uma vez, aumentamos à altitude para 2900 pés, condições de vôo suave novamente.

09:10 Horas – Imensa cobertura de gelo e neve abaixo, observo a coloração amarelada da natureza  que se dispersam em um padrão linear. Alterar o rumo para uma melhor análise deste padrão de cor abaixo, notei cor avermelhada ou roxo também. Circulo nesta área dando duas voltas completas e retorna à bússola para atribuído localização. Checagem de posição novamente com o Acampamento Base, e transmitimos as informações sobre as colorações no gelo e neve vistos abaixo.

09:10 Horas – A Bússola e o giroscópio do nosso avião começam a girar e oscilar, não somos mais capazes de manter o nosso rumo por instrumentação. Prosseguimos nosso rolamento nos posicionando pelo Sol, mas tudo ainda parece bem. Os controles aparentemente estão ficando lentos em reagir e na qualidade das informações, mas não há indicação de congelamento deles!

📷

Entrada para Agharta via Polo Norte

09:15 Horas – Vimos há distância o que parece ser montanhas.

09:49 Horas – Já se passaram 29 minutos de tempo de vôo decorrido desde o primeiro avistamento das montanhas, isso não é nenhuma ilusão. Elas são montanhas e que se situam em um pequeno intervalo sem gelo que eu nunca havia visto antes!

09:55 Horas – Uma mudança de altitude para 2.950 pés encontrou forte turbulência novamente.

10:00 Horas – Estamos atravessando a pequena serra e ainda seguindo para o norte da melhor forma que pode ser verificado. Além das montanhas existe o que parece ser um vale com um pequeno rio ou riacho que atravessa a sua parte central. Não deveria haver nenhum vale verde embaixo de nós, apenas gelo! Algo está definitivamente errado e anormal aqui! Deveríamos estar sobre muito gelo e neve! Para o bombordo vemos grandes florestas nas encostas das montanhas. Nossos instrumentos de navegação ainda estão girando e o giroscópio está oscilando para trás e para frente, descontrolado!

10:05 Horas – Altero a altitude para 1400 pés e executamos uma curva acentuada à esquerda para examinar melhor o vale abaixo. É verde com musgo ou um tipo de cobertura com grama rala. A luz aqui parece diferente. Eu não posso mais distinguir o Sol, a sua localização. Fazemos outra curva à esquerda e vemos o que parece ser um grande animal de algum tipo abaixo de nós. Parece ser um elefante! NÃO! Parece mais um MAMUTE! Isto é incrível! No entanto, aí está ele pastando! Diminui a altitude para 1000 pés e peguei os binóculos para examinar melhor o animal. Confirma-se – é definitivamente um animal do tipo dos MAMUTES, vivo! Transmito esta notícia para o Acampamento Base.

10:30 Horas – Encontramos mais colinas verdes agora. O indicador de temperatura externa lê 74 graus Fahrenheit (primaveris 23,30° Celsius em pleno Círculo Polar Ártico, próximo ao Pólo Norte), um absurdo para o gelado Pólo Norte! Continuando a nossa posição agora. Instrumentos de navegação parecem normais agora. Estou intrigado com suas ações. Tentativa de contato com o acampamento base. Agora o rádio não está mais funcionando!

11:30 Horas – O campo relvado abaixo está mais plano e normal (se é que posso usar essa palavra normal). Adiante vemos o que parece ser uma cidade!! Isso é impossível perto do Pólo Norte! O avião parece leve e estranhamente flutuante. Os controles do avião de repente se recusam a responder! 

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Crianças acendem velas em símbolo em forma de suástica, um símbolo hindu sagrado, entre outras coisas, de prosperidade, na véspera do festival hindu de Diwali na Índia em novembro de 2004 – Ajay Verma / Reuters

Meu DEUS! Do lado de fora de nosso avião e na direção da asa à boreste estão um tipo estranho de aeronaves nos acompanhando (UFOs). Eles estão fechando rapidamente ao nosso lado! Elas tem o formato de um disco e tem uma superfície com  qualidade radiante emanando deles. Eles estão agora suficientemente perto para se ver as marcas neles. É um tipo de Swastika! (1)

Isso é fantástico. Onde estamos! O que aconteceu. Eu puxo os controles de meu avião novamente. Eles não respondem!! Estamos presos com nosso avião em algum tipo de controle externo! 

11:35 Horas – Nosso rádio crepita e uma voz fala em Inglês com o que talvez seja um ligeiro sotaque nórdico ou germânico! A mensagem é: “Bem-vindo, Almirante, ao nosso domínio. Vamos desembarcar em exatamente sete minutos! Relaxe, almirante, você está em boas mãos.” Observo os motores do nosso avião que pararam de funcionar! A aeronave está sob algum controle estranho e externo e está fazendo uma curva. Os controles do avião estão inúteis.

11:40 Horas – Outra mensagem de rádio recebida. Começamos agora o processo de aterrissagem, e em momentos o avião treme um pouco e começa a descer, como se houvesse sido apanhado num enorme elevador invisível! O movimento para baixo é insignificante, epousamos com apenas um ligeiro solavanco, apesar do avião aparentemente ter feito tudo sozinho!

11:45 Horas – Estou fazendo uma última anotação apressada em nosso diário de voo. Vários homens estão se aproximando à pé de nosso avião, em direção a nossa aeronave. Eles são altos, com cabelos loiros. Há distância existe uma grande cidade, reluzente, cristalina pulsando com matizes de todas as cores do arco-íris. Eu não sei o que vai acontecer agora, mas não vejo sinais de armas nos seres que se aproximam. Ouço agora uma voz ordenando-me para abrir a porta de carga. Eu o obedeço e o cumprimento.

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Duas diferentes imagens da Terra com a mesma anomalia sendo vista em seu Pólo Norte.

Registro Final

A partir deste ponto eu escrevo todos os acontecimentos seguintes de memória. Todos os fatos  desafiam a imaginação e parecem loucura, como se não tivessem acontecidos. O radiotelegrafista e eu somos retirados da nossa aeronave e somos recebidos de uma forma mais cordial possível. Fomos então embarcados em um tipo de transporte como uma plataforma flutuante, sem rodas! Ela se move e nos leva em direção à brilhante cidade com grande rapidez. A medida que nos aproximamos, a cidade parece ser feita de um material tipo cristal. Logo chegamos a um grande edifício que é de um tipo que eu nunca havia visto antes. Parecia assim como recém saído da prancheta futurista de Frank Lloyd Wright, ou talvez mais corretamente, de um cenário espacial de Buck Rogers! Nos é oferecido um tipo de bebida quente, que tomamos e tinha gosto parecido com nada que eu já tivesse experimentado antes. É delicioso.

Após cerca de dez minutos, dois dos nossos anfitriões vieram aos nossos aposentos, anunciar que eu deveria acompanhá-los. Eu não tenho escolha senão obedecê-los. Deixo o meu operador de rádio para  trás e caminhamos uma curta distância e entramos no que parece ser um elevador. Descemos por alguns momentos, a máquina pára e a porta se abre silenciosamente! Passamos então por um longo corredor que é iluminado por uma luz cor de rosa que parece estar emanando das próprias paredes mesmo! Um dos seres faz um sinal para que paremos diante de uma porta grande. Em cima da porta há uma inscrição que não posso ler. A porta deslizou silenciosamente e eu fui convidado para entrar. Um dos meus anfitriões fala: 

– “Não tenha medo, Almirante, você deve ter uma audiência com o Mestre …”

Eu entrei e meus olhos se ajustam à bela coloração da luz que parece estar enchendo a sala completamente. Então eu começo a enxergar no meu entorno. O que acolheu meus olhos é a mais bela vista da minha existência inteira. É de fato muito bonita e maravilhosa para descrever. Ela era requintada e delicada. Eu não acho que existe um termo humano em que eu posso descrevê-la em qualquer detalhe com justiça! Meus pensamentos são interrompidos de forma cordial por uma voz quente e rica de qualidade melodiosa: 

– “Dou-lhe as boas-vindas ao nosso domínio, Almirante.”

Eu vejo um homem com feições delicadas e com as marcas dos anos sobre o seu rosto. Ele está sentado em uma mesa longa. Ele me sinaliza em movimentos para eu me sentar em uma das cadeiras. Depois que me sentei, ele coloca as pontas dos dedos na mesa e sorri. Ele fala baixinho novamente, e transmite a seguir. 

– “Nós o deixamos entrar aqui porque você é de caráter nobre e bem conhecido no mundo da superfície, almirante Byrd.” 

– “No mundo da superfície?”,

Eu perguntei em meio a um suspiro! 

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Uma foto excepcional da abertura do polo Norte, tirada pelo satélite da NASA, ESSA 7, em 23 de Novembro de 1968. Quase não há cobertura de nuvens, os campos de gelo na superfície podem ser observados e o BURACO no PÓLO NORTE pode ser visto CLARAMENTE !

– “Sim”,  Respondeu o Mestre com um sorriso, 

– “Você está no domínio dos Arianni, o Mundo Interior da Terra. Nós não tomaremos muito tempo da sua missão, e você vai ser seguramente escoltado de volta para a superfície até uma distância segura além daqui. Mas agora, Almirante, eu te direi por que você foi conduzido a vir aqui em nosso mundo. Nosso interesse em vocês começou justamente depois que sua raça explodiu as primeiras bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão. Foi nesse momento alarmante que enviamos nossas máquinas voadoras, os “Flugelrads” (!!), ao seu mundo de superfície para investigar o que sua raça tinha feito. Que agora é, naturalmente, sua história passada, meu caro Almirante, mas eu devo continuar. 

Veja você, nós nunca interferimos antes em guerras entre vocês e na barbárie de sua raça na superfície, mas agora percebemos após vocês terem aprendido a mexer com um certo poder (explodir o átomo) que não é para o homem atual da superfície, a saber, o da energia atômica. Nossos emissários já entregaram mensagens para os poderes que governam o seu mundo, e ainda assim eles não nos atenderam. Agora você foi escolhido para ser testemunha aqui de que nosso mundo existe, de que é muito real. Perceba você Almirante e testemunhe ao seu governo que a nossa raça e cultura tem um avanço nas ciências que esta a milhares e milhares de anos além de sua raça humana da superfície.”

Eu o interrompi: 

– “Mas o que isso tem a ver comigo, senhor?”

Os olhos do Mestre pareciam penetrar profundamente na minha mente, e depois de me estudar por alguns momentos, ele respondeu: 

– “Sua raça atingiu agora o ponto de não retorno, pois há aqueles entre vocês que vão destruir o seu próprio mundo, em vez de renunciar ao seu ilusório poder sobre muitos, como eles sabem disso … “

Eu balancei a cabeça, e o Mestre continuou: 

– “Em 1945 e depois, tentamos entrar em contato com sua raça, mas os nossos esforços foram recebidos com hostilidade, as nossas aeronaves foram alvejadas. Sim, até perseguidas com maldade e animosidade pelos aviões de combate de suas forças armadas. Então, agora eu digo a você, meu filho, há uma grande tempestade se formando no seu Mundo, uma fúria negra que vai perdurar e persistir durante muitos anos (Essa declaração foi feita em 1947, há exatos 71 anos atrás).

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Não haverá saída em suas mãos e braços, não haverá segurança na sua Ciência. Poderão sentir intensa raiva até que a última flor na sua cultura seja pisoteada, e todas as coisas humanas serão niveladas num vasto e último caos. A última guerra mundial  (NT- Ele se refere à recente Segunda Guerra Mundial, finalizada dois anos antes, em 1945)  foi apenas um prelúdio do que ainda está para vir para o seu futuro. Aqui nós vemos isso mais claramente acontecer a cada hora que passa.. vocês vão dizer que eu estou enganado? “

“Não”, eu respondi, “aconteceu uma vez antes, a Idade das Trevas veio, e ela durou mais de 500 anos.”Disse o Almirante Byrd. 

– “Sim, meu filho”, respondeu o Mestre, “a Idade das Trevas que virá agora para sua raça nas décadas seguintes, cobrirá a Terra como uma mortalha, mas acredito que alguns de sua raça vão sobreviver em meio à terrível tempestade, além disso, eu não posso dizer mais nada. Vemos a uma grande distância um novo mundo saindo das ruínas de sua raça, buscando seus lendários tesouros perdidos, e eles vão estar aqui, meu filho, seguros em nossa guarda. Quando esse tempo chegar, vamos avançar novamente para ajudar a reviver sua cultura e sua própria raça. 

Talvez, então, vocês terão aprendido a futilidade da guerra e suas lutas pelo resultado dela obtido: somente a morte e destruição… E depois desse tempo, alguns remanescentes da sua cultura e da sua ciência serão devolvidos para a sua raça de superfície para recomeçar tudo novamente, em novas bases. Você, meu filho, foi escolhido para retornar à sua civilização na superfície da Terra LEVANDO ESSA mensagem ao seu governo…”

Com essas palavras finais, nosso encontro parecia no fim. Fiquei por um momento como em um sonho …. Mas, ainda assim, eu sabia que tudo aquilo era realidade, e por alguma estranha razão, inclinando-me ligeiramente para o Mestre, seja por respeito ou humildade, não sei qual, pois foi espontâneo.

De repente, eu estava novamente consciente de que os dois anfitriões bem apessoados que me trouxeram até aqui estavam ao meu lado. 

– “Almirante, por aqui por favor”,

Seguido de um sinal. Me virei mais uma vez antes de sair e olhei para trás em direção ao Mestre. Um sorriso gentil estava estampado em seu rosto delicado e antigo. 

– “Adeus, meu filho”

Ele falou, seguido por um gesto feito com a mão, muito bonita e esbelta, ao mesmo tempo um movimento de paz e então o nosso encontro estava  realmente acabado. Rapidamente, nós andamos para trás através da grande porta da câmara do Mestre e mais uma vez, entramos no elevador. A porta deslizou silenciosamente para baixo e fomos logo indo para cima. Um dos meus anfitriões falou novamente: 

– “Precisamos agora lhes fazer apressar, como o Mestre deseja para não atrasar você mais ainda em relação ao seu horário programado da superfície e você deve retornar com a sua mensagem para a sua raça.”

Eu não disse nada. Tudo isso era quase inacreditável, e mais uma vez meus pensamentos foram interrompidos quando paramos. Entrei no quarto e novamente estava com o meu rádio operador. Ele tinha uma expressão de ansiedade no rosto de expressão nervosa. Quando me aproximei, eu disse: 

– “Está tudo certo, Howie, está tudo certo.”

 Os dois seres nos levaram até o transporte que nos esperava, embarcamos, e logo chegamos ao nosso avião. Aparentemente os motores foram ligados e embarcamos imediatamente. Toda a atmosfera parecia carregada agora com um certo ar de urgência. Depois que a porta do avião foi fechada, o aparelho foi imediatamente levantado por aquela força invisível, independentemente de minha atuação nos seus controles, até atingirmos uma altitude de 2700 pés. Duas aeronaves deles estavam ao nosso lado, mantendo uma certa distância mas que nos conduziu ao nosso caminho de retorno ao nosso mundo na superfície. Devo declarar aqui, por mais absurdo que pareça, que o indicador de velocidade do meu avião nada registrava, ainda assim estávamos nos movendo a uma velocidade muito elevada.

01:15 Horas – Ouvi uma mensagem pelo rádio. 

“Estamos lhes deixando agora, Almirante, seus controles do avião estão liberados novamente. Adeus !!!!”

Nós assistimos por um momento como se as espaçonaves que nos escoltavam desaparecessem no céu azul pálido. Então de repente senti o nosso avião como se ele estivesse preso num vácuo, por um momento. Nós rapidamente recuperamos o seu controle. Nós não nos falamos durante algum tempo, cada homem com os seus próprios pensamentos …. 

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À esquerda, foto de satélite ESSA-7 de 1968 mostrando uma abertura no Pólo Norte, à direita foto da nave Apolo 11 de 1969 também mostra a mesma abertura.

Entrada no registro de voo continua:

02:20 Horas – Estamos novamente sobre vastas áreas de gelo e neve, e cerca de 27 minutos desde o acampamento base. Nós enviamos uma mensagem de rádio, eles respondem. Relatamos todas as condições normais …. normal. O acampamento Base expressa alívio em nosso contato restabelecido (eu ainda não sabia, mas já se faziam 19 dias que estavam nos procurando, foi esse o tempo que passamos na Terra Interior). 

03:00 horas – Nós suavemente aterrissamos no Acampamento Base. Eu tenho uma missão …..

Entradas de registro final no diário:

Quando retornamos para a superfície já era o dia 11 de março de 1947. Inexplicavelmente tinham se passado 19 dias: Acabei de participar de uma reunião com Funcionários militares do Pentágono. Afirmei a minha descoberta e dei plenamente a mensagem do Mestre da Terra Interior. Tudo foi devidamente registrado e gravado. O presidente dos EUA foi aconselhado. Fui detido por várias horas [(seis horas, 39 minutos, para ser mais exato). NT. Um Almirante condecorado pela Marinha do seu próprio país.) Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima dos EUA e por uma equipe médica. Foi uma provação pessoal para mim!! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança Nacional dos Estados Unidos da América, como se eu fosse um louco qualquer. Eu sou obrigado a permanecer em silêncio em relação a tudo que vi e sobre todos com quem lá interagi, e sobre o que eu aprendi, em NOME DA HUMANIDADE dizem eles! Incrível! Lembro-me de que eu sou um militar e devo obedecer às ordens.

30/12/1956: Registro Final no Diário:

Nestes últimos anos que decorreram desde 1947, eles não foram bons … eu agora faço a minha última anotação neste diário singular. Para encerrar, devo dizer que mantenho fielmente este segredo da maneira e de como tudo aconteceu durante todos estes anos. Isso foi completamente contra os meus valores de direito moral, esconder a verdade do público. Agora, parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas como deve ser com toda a verdade, ela irá triunfar e assim será.

Isso pode ser a única esperança para a Humanidade. Eu vi a verdade e que acelerou o meu espírito e me libertou! Eu fiz o meu dever para com o monstruoso complexo militar industrial do meu país (EUA) durante toda a minha vida como militar. Agora, a longa noite começa a se aproximar, mas não haverá fim. Assim como a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade virá novamente …. e aqueles que são das trevas cairão em sua luz. Porque eu vi e lá estive, NA TERRA ALÉM DO PÓLO NORTE, NO CENTRO DO GRANDE DESCONHECIDO.

Almirante Richard Evelyn Byrd, Marinha dos Estados Unidos, 24 de dezembro de 1956

(1) A imagem da cruz suástica é um dos símbolos mais sagrado, antigo e universal, sendo utilizada desde o Período Neolítico. Foi também adotada por nativos americanos, e em outras diversas culturas do mundo antigo, sem qualquer interferência ou relação de umas com as outras. A Cruz Suástica também é utilizada em diversas cerimônias civis e religiosas da Índia: muitos templos indianos, casamentos, festivais e celebrações são decorados com suásticas. O símbolo foi introduzido no Sudeste Asiático por reis hindus, e remanescentes desse período subsistem de forma integral no Hinduísmo balinês até os dias atuais, além de ser um símbolo bastante comum na Indonésia. O símbolo tem uma história bastante antiga na Europa, aparecendo na cerâmica da pré-história de Troia e Chipre, mas não aparece no Egito antigo, Assíria ou Babilônia; A. H. Sayce sugere que a sua origem é hitita. No começo do século XX era largamente utilizado em muitas partes do mundo, considerado como amuleto de sorte e sucesso. Entre os nórdicos, a suástica está associada a uma Runa, Gibur, ou Gebo.

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A palavra “suástica” deriva do sânscrito svastika (no script Devanagari – स्वस्तिक), significando felicidade, prazer e boa sorte. Ela é formada do prefixo “su-” (cognata do grego ευ-), significando “bom, bem” e “-asti”, uma forma abstrata para representar o verbo “ser”. Suasti significa, portanto, “bem-ser”. O sufixo “-ca” designa uma forma diminutiva, portanto “suástica” pode ser literalmente traduzida por “pequenas coisas associadas ao que traz um bom viver (ser)”. O sufixo “-tica”, independentemente do quanto foi dito, significa literalmente “marca”. Desta forma na Índia um nome alternativo para “suástica” é shubhtika (literalmente, “boa marca”). A palavra tem a sua primeira aparição registrada nos clássicos épicos da ÍNDIA em sânscrito, o Ramayana e o  Mahabharata. O nazismo alemão comandado por Hitler se apropriou de um símbolo sagrado da ÍNDIA e o subverteu e o converteu no símbolo máximo da tirania nazista na Europa.

“Sim, mas podemos circunavegar o Sul com facilidade suficiente”, é freqüentemente dito por aqueles que não sabem, The British Ship Challenger completou recentemente o circuito da região Sul – indiretamente, com certeza – mas ela estava três anos sobre ele , E atravessou cerca de 69.000 milhas – um trecho longo o suficiente para ter…

“Sim, mas podemos circunavegar o Sul com facilidade suficiente”, é freqüentemente dito por aqueles que não sabem, The British Ship Challenger completou recentemente o circuito da região Sul – indiretamente, com certeza – mas ela estava três anos sobre ele , E atravessou cerca de 69.000 milhas – um trecho longo o suficiente para ter levado seis vezes sobre a hipótese globular. “-William Carpenter,” 100 provas da Terra não é um globo ”

E como depois de centenas de anos de exploração, nós só conseguimos mapear cerca de 18.000 km da costa da Antártida, apesar de haver cerca de 120.000 km dela. E cada expedição, cada navio de pesquisa, cada avião de pesquisa conseguiu mapear exatamente os mesmos 18.000 km, independentemente de terem sido lançados da Austrália, África ou América do Sul. Nenhum estudo científico para o continente tropeçou nos 102 mil quilômetros de costa.

A viagem do Challenger 70.000 milhas em torno da região polar sul:

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Em 1773 o Capitão Cook tornou-se o primeiro explorador moderno conhecido por ter violado o Círculo Antártico e atingido a barreira de gelo. Durante três viagens, com duração de três anos e oito dias, o capitão Cook e tripulação navegou um total de 60.000 milhas ao longo da costa da Antártida nunca uma vez encontrar uma entrada ou caminho através ou para além da parede glacial maciça! O capitão Cook escreveu: “O gelo estendia-se para leste e para oeste muito além do alcance de nossa vista, enquanto a metade sul do horizonte era iluminada por raios de luz que se refletiam do gelo a uma altura considerável. Era realmente minha opinião que este gelo estende completamente ao pólo, ou junções talvez alguma terra a que foi fixado desde a criação. ”

“O navio saiu de Portsmouth sob o comando do capitão George Nares e da supervisão científica do próprio Thomson, viajou cerca de 70.000 milhas (96.560km)de levantamento e amostragem dos alcances do sul dos oceanos.Sua documentação científica, realizada em 362 estações de amostragem, foi determinar a A profundidade do oceano, a composição das águas superficiais e profundas, a velocidade e a direção das correntes de superfície (e, quando possível, as correntes subterrâneas), bem como a observação das condições atmosféricas prevalecentes e a recolha de amostras de plantas e animais locais.

Em 5 de outubro de 1839, outro explorador, James Clark Rossbegan, realizou uma série de viagens na Antártida com duração de 4 anos e 5 meses. Ross e sua tripulação navegaram dois navios de guerra fortemente blindados milhares de quilômetros, perdendo muitos homens de furacões e icebergs, procurando um ponto de entrada além da parede glacial do sul. Ao enfrentar pela primeira vez a barreira maciça que o capitão Ross escreveu sobre a parede, “estendendo-se desde o ponto extremo oriental até onde o olho podia discernir ao leste. Apresentava uma aparência extraordinária, aumentando gradualmente de altura, à medida que nos aproximávamos dela, e provando ser, por fim, um penhasco perpendicular de gelo, entre cento e cinqüenta pés e duzentos metros acima do nível do mar, perfeitamente plano e Nível no topo, e sem qualquer fissuras ou promontórios em sua face mesmo mar. Poderíamos, com igual chance de sucesso, tentar atravessar os penhascos de Dover, a ponto de penetrar uma tal massa.

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Esperando um de seus antecessores, Shackleton, do Reino Unido, tentou a primeira travessia transcontinental da Antártida em 1914. Shackleton planejou a viagem usando dois navios, o Aurora eo Endurance, em extremos opostos do continente. Aurora navegava para o mar de Ross e depositava suprimentos. No lado oposto, Endurance atravessaria o mar de Weddell para chegar ao continente. Uma vez lá, a equipe iria marchar para o pólo com equipes de cães, descartar bagagem extra, e usar suprimentos deixados pela Aurora para chegar à outra extremidade do continente.

O plano falhou. O Endurance ficou congelado no gelo do mar de Weddell. O bloco de gelo esmagado e afundou o navio. A equipe de Shackleton sobreviveu por aproximadamente quatro meses no gelo estabelecendo acampamentos improvisados. Suas fontes de alimento eram selos do leopardo, peixes, e, finalmente, seus cães do trenó. Uma vez que o bloco de gelo quebrou, os membros da expedição usaram barcos salva-vidas para chegar a terras mais seguras e foram apanhados na Ilha Elefante 22 meses depois de terem iniciado a viagem. Embora alguns membros da tripulação sofreram lesões, todos eles sobreviveram.

Andrea Barnes, outra exploradora venturou para dentro do muro da Antártida em 1961 e supostamente tirou fotos da parede do Firmamento, mas ela nunca mais foi encontrada. Apenas sua moto de neve, algumas folhas de seu diário e sua câmera foi localizada aberta e o filme exposto, queimando todas as exposições.

Sir Ranulph Fiennes, Expedição Trans-Globo entre 1979-82, cruzaram a terra em pontos onde já existem bases de “pesquisa” e não conseguir circumnavegar. Abandonou a expedição.

A resposta a pergunta pode encontrar explicação em fatos como:

O muro da Antártida é o círculo de gelo que contém os oceanos. Antártida não é um continente. Nenhum navio pode “navegar até cair no abismo” porque não existe abismo pra onde cair. Acima do muro, o gelo se extende até a parede do Firmamento (o domo que está nos cobrindo).

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Em 1939 o Governo Nazista construiu uma Base na Antártida. Justamente perto de onde o Almirante Byrd decolou para entrar em contato com o Continente mais próximo do nosso Mundo Conhecido Após a Guerra muitos da cúpula Nazista fugiram para essa Base de Submarinos ,sendo que alguns naufragaram no litoral Argentino e outros se entregaram para o Governo Argentino.

Richard Byrd foi Almirante da Marinha Americana. Foi também um grande aviador e fez explorações pelo Polo Norte e Sul. Cruzou a Borda de Gelo que circunda a Terra Plana e pousou com o Avião num Continente além da Borda ,entrando em contato com a Civilização de lá muito mais adiantada que a nossa.

Comandou a Operação Highjump até o Polo Sul ,com uma Frota de com 4000 Homens.

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Foi proibido de falar de sua descoberta,mas em 1954 ,quebrou o silêncio e foi aTV falar sobrê o continente que havia descoberto. Morreu um ano depois de causas estranhas. O Almirante Byrd foi bem claro,tanto no seu Diário ,quanto na entrevista que deu ao programa Longines Chronoscope da TV CBS Americana em 1954. que o Continente que ele havia visto era ALÉM do Polo!!!

Veja a entrevista completa:


✅ Por que a Antártida é muito secreta? Terra Oca Oculta





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