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INTRATERRENOS VIVEM - A RAÇA SECRETA VRILIA! Nós revelamos sua Presença

Atualizado: 20 de mai. de 2019

Terra Oca e Intra-terrenos - Serra do Roncador UMA CIDADE SUBTERRÂNEA NAS SELVAS DO BRASIL



bate papo que esclarece meu texto vale a pena refletir!!!!



Não deixe de acompanhar minha pesquisa sobre Trugueirinho, é um complemento incrível para essa matéria, se não entendeu aqui seu principio no link abaixo você terá uma panorâmica espetacular sobre o tema e como tudo se conecta com o TODO.


UMA CIDADE SUBTERRÂNEA NAS SELVAS DO BRASIL No imenso estado brasileiro de Mato Grosso (901.420 Km ²), se esconde um enigma de proporções similares a geografia que enfrentamos. Na parte de suas chapadas ―um terreno em verdade complicado, com zonas baixas e pantanosas―, no coração das denominadas Serras do Roncador, se encontra um mundo perdido que se protege diante de sua indócil selva e as flechas dos guerreiros índios do Parque Xingú. Um cenário que parece ter sido extraído de um filme de ficção científica. Não obstante, ao dar uma olhada nesta paisagem, é inevitável associá-lo com o mistério do Paititi. Ainda mais ao encontrar claros indícios que aponta a uma raça de seres superiores que viveriam nas entranhas da Terra (outros pontos no mundo tambem mencionam) e que estariam custodiando a “verdadeira historia da humanidade, sua origem e missão”. Uma historia fascinante mas ao mesmo tempo difícil de crer. Será possível? 📷 Há muito tempo se mencionou a zona do Roncador como um lugar que “esconde” uns dos ingressos a esse místico e esquivo mundo subterrâneo. Um ponto no mundo que é rico em diversas lendas e, também, em mistérios. Não em vão, que em 1925, o investigador George Lynch salientou na prestigiosa revista Science at Vie que em Mato Grosso se encontra a origem de todas as civilizações do ocidente.

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Recordamos que neste mesmo ano, o Coronel inglês Percy Harrison Fawcett (medalha de ouro da Real Sociedade de Geografia de Inglaterra e chefe da comissão encarregada de delimitar as fronteiras entre Peru e países vizinhos) levou a cabo uma arriscada expedição nestas selvas indomáveis, de onde nunca mais regressaria.

A desaparição de Fawcett, devido a seus credenciais e reconhecimentos, acendeu um interesse inusitado nesta região do Brasil. Mais de um investigador se perguntava que havia ocorrido realmente com este Coronel que mais tarde inspiraria em Steven Spielberg ao famoso personagem de Indiana Jones, que, ao igual que Fawcett, se submergia na selva e outros pontos do mundo buscado desvelar os mistérios. ¿Tudo isto é somente ficção?

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A ESTRANHA DESAPARIÇÃO DO CORONEL FAWCETT

📷O inquietante era que Fawcett partiu em busca de uma cidade secreta no Roncador, denominada por ele “Z”. E até a data, a mais de sete décadas de sua expedição, não se sabe a ciência ao certo o que ocorreu com o experiente Coronel, que desapareceu em meio das selvas do Xingu com seus dois acompanhantes, seu filho Jack, de 22 anos, e o fotógrafo Raleigh Rimmel. Um detalhe intrigante em torno da sua desaparição foi revelado em 1952 por outro de seus filhos, Brian, quem afirmou, com total certeza, que se, seu pai entrou naquela cidade perdida que buscava, e que a “gente” de ali não o deixaram sair...

A própria esposa do Coronel havia sustenido que quando viviam no extremo Oriente apareceram uns homens estranhos que lhe anunciaram feitos extraordinários para o futuro da família, antecipando, incluso, o destino de Fawcett. Esses homens seriam “emissários” da denominada Irmandade Branca ou “Academia Invisível” que vigia o mundo. Segundo se crê um conjunto de elevados Mestres que protegem os segredos da Terra.


Aqueles seres estariam vinculados a lenda de Shambhala, que mais de um Lama conhece, mesmo que nesta ocasião estaríamos enfrentando o mesmo panorama nas selvas e montanhas de America do sul. A tudo isto se somou ao descobrimento científico de Machu Picchu por Hiram Binghan, em 1911, feito que daria ao Coronel maior força a sua convicção de partir a Serra do Roncador, que deve seu singular nome aos estranhos sons que parecem surgir do solo. Outro feito inexplicável já que o vento não pode gerar tremendos fragores que parecem gerar-se na entranhas do lugar. E já se descartou qualquer tipo de atividade sísmica na zona. Então, quem ou o que gera esses sons, que as vezes são metálicos ou mecânicos?

📷O explorador, sabia que em Brasil ―assim como em outras regiões ainda sem investigar de América do Sul― jaziam escondidas, ocultas, ancestrais cidades de pedra, enterradas baixo o conveniente manto selvatico. Já nas suas viagens pelo continente, Fawcett havia ouvido dizer dos “índios loiros, de olhos azuis”, como remanescente de uma perdida cultura que chegou de terras longínquas logo após um cataclismo. Todos estes dados lhe aventuraram em 1921 a buscar a cidade perdida de Bahia. O certo é que, a margem daquela silenciosa pesquisa ―pouco se sabe em realidade o que encontrou Fawcett y decidiu calar― existe uma jazida arqueológica na Bahia, concretamente em Igatú, perto de Andarai, em plena meseta Diamantina. Alguns a chamam, inclusive, “A Machu Picchu brasileira”.

É importante dar um olhada neste mistério em Bahia pelo fato desta cidade aparecer no “manuscrito 512”, que se conserva na Biblioteca Nacional de Rio de Janeiro. A existência deste enclave, e as revelações deste manuscrito, puseram a Fawcett trás uma “pista”. Vejamos o que diz o manuscrito. 📷

O MANUSCRITO 512

Havia aparecido a meados do Séc. XIX com o controvertido título: “Relação histórica de um oculto e grande povoado antiqüíssimo sem habitantes que se descobriu no ano 1753”. O documento, carcomido em parte, inicia seu relato narrando uma expedição de bandeirantes ao interior de Brasil. O grupo havia partido de São Paulo. Graças a um cervo branco ―que saiu do nada― foram guiados até as mesmíssimas ruínas de uma cidade de pedra. Os aventureiros, logo depois de penetrar em um vale de selva densa e inumeráveis riachos, se encontraram atônitos diante uma entrada formada por “três arcos de grande altura”, coroados com inscrições. Então entraram. E ali descobriram, no centro de uma praça desta cidade abandonada, uma coluna de pedra negra, coroada pela estatua de um homem sinalando com a Mao direita em direção norte... 📷

O manuscrito narra outros detalhes extraordinários desta expedição que aumenta ainda mais sua intriga. Seu testemunho, sem duvida, incita a lançar-se em busca daqueles mistérios. Mas, quem foi o autor? Ao estar parcialmente corcomido, certas partes do documento se perderam, e talvez entre elas o nome que buscamos. Alguns historiadores, como era de se esperar, prantearam a possibilidade de ser uma farsa bem urdida. Afortunadamente, o historiador Pedro Calmón, logo de um minucioso estudo, conseguiu identificar ao autor do manuscrito 512: o capitão Joao da Silva Guiamares, falecido entre 1764 y 1766.

O texto foi encontrado por primeira vez entrando no Séc. XIX em uma das estantes da Biblioteca Pública da Corte de Rio de Janeiro. Logo se reproduziu no primeiro número da revista do Instituto, exatamente no ano 1839. Fawcett conhecia a narração deste insólito documento, e as possíveis “pistas” que outorgava para encontrar outras cidades perdidas em Brasil. Não obstante, o estímulo mais poderoso com que contava o Coronel para penetrar o Mato Grosso, era outro. E Tal vez tão inquietante como o mesmo manuscrito.

O ATLANTE DE BASALTO

O que motivou finalmente a Fawcett a partir em busca de “Z” na perigosa Serra do Roncador radicada em uma estranha estatueta de estilo egípcio feita em basalto negro (roca vulcânica vitrificada). O objeto havia chegado a suas mãos graças ao famoso novelista Sir Rider Haggard ―autor da fascinante obra “As minas do Rei Salomão”― quem a conseguiu em Brasil a finais do século XIX.

A través da investigação psíquica ―como a psicometria― se determinou que a estranha estatueta, de uns 25 cm. de altura, provinha possivelmente de Atlântida, sendo resgatada por um sobrevivente que a manteve em sua custodia em uma cidade de pedra, escondida nas selvas de América do sul. O curioso é que a estatueta representava a um possível sacerdote sustentando uma taboa com inscrições com 24 estranhos signos que esperavam ser decodificados. Fawcett conseguiu decifrar 14 destes símbolos ao encontrar-los em peças de cerâmica pré-histórica procedentes do Brasil. E se pensa que os utilizou como “coordenadas” para alcançar seu objetivo.

Outros pensam que a escritura se tratava em realidade de uma espécie de “contra-senha” ou “senha de acesso” ao mundo perdido do Roncador. E ainda que tudo isto pareça demasiado alucinante como para aceitar, existem diversos estudos sérios sobre a inscrição que esgrime a estatueta.

📷 O reconhecido estudioso argentino Aldo Ottolenghi, na sua obra “Civilizações Americanas pré-históricas” (1980) aborda em cheio o mistério desses signos, que diga o investigador ―experto mundial no estudo de escrituras ancestrais― pelas complexas e exatas características como linguagem arcaico constitui uma prova de sua autenticidade. Por alguma razão, aquela estatueta chegou às mãos de Sir Haggard para que, finalmente, Fawcett a possui com a ratificação de uma viagem que vinha pensando realizar. O objeto ―como se tratasse de uma profecia― acompanhou ao ousado explorador inglês em seu último e estranho viagem ao Mato Grosso. Tinha que devolver-lo a seu lugar de origem? A similaridade deste episodio com a Pedra de Chintamani que portava Nicolas Roerich no deserto de Gobi e as montanhas do Altai para ser “devolvida” a Shambhala, é sugerido. Por um lado, a denominada “Pedra de Orión” representava as forças cósmicas, ao tratar-se do fragmento de um presunto meteorito. E a estatueta de Fawcett, ao ser de basalto, fecharia a energia telúrica do planeta. Mais longe de um ato simbólico, em tudo isto parece deslizar-se certas transmissões de energia ao levar estes objetos aos Retiros Interiores. Temos que nos perguntar se aquelas viagens foram induzidas pelos mesmos “Mestres Invisíveis”.

MATALIR-ARARACANGA: A CIDADE QUE TROVEJA

📷 O nome "Roncador" vem do fato do vento passar pelos paredões rochosos durante a noite, produzindo um som grave que se assemelha ao ronco de uma pessoa dormindo, mas Cidade que troveja é o nome onde muitos identificam a cidade intraterrestre da Serra do Roncador.E como mencionei anteriormente, deve sua denominação ao estranho ruído, as vezes como de “trovoes”, e outras ocasiões como de “máquinas”, que parece surgir do solo e não dos ventos. Matalir-Araracanga seria a cidade subterrânea que gera aqueles “sons”. Mesmo não necessariamente podia corresponder a pretendida tecnologia dos intraterrestres. Alguns místicos supõem que em verdade nos encontramos diante dos mantras ou cânticos sagrados dos habitantes subterrâneos do Mato Grosso. Como seja, este fenômeno, cabe mencionar, foi escutado também em outros pontos de similar característica em todo o mundo, incluindo o próprio deserto de Gobi.

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No caso desse tema que comparte China e Mongólia, se ouviram muitas vezes que as caravanas que atravessavam o deserto asiático de repente escutavam um “canto antigo” sair das entranhas da terra. Imediatamente tudo ficava em silencio. Até os animais que venham com a caravana se encontravam imóveis, sobrenaturalmente tranquilos. Incluso o vento, frequente daqueles locais, também, misteriosamente, se havia acalmado. Ao cabo de uns instantes mais, tudo voltava a normalidade. Os lamas afirmam que isto sucede quando o Rei do Mundo, o Supremo Mestre de Shambhal segundo suas crenças, está orando pela humanidade.

Acredita-se que seres evoluídos possuem cidades subterrâneas cujas entradas ficam escondidas no meio da serra. Ao meio da serra há um lago chamado de "o Portal". Essa Lagoa é misteriosa por possuir águas extremamente cristalinas e não haver nenhum ser vivo dentro dela. Segundo a crença esotérica, deve-se mergulhar nesta lagoa para se ter acesso a Atlântida.

Outro acesso seria uma enorme rocha de cristal perfeitamente redonda e transparente, medindo aproximadamente 10 metros de diâmetro. Os ancestrais dos Índios Xavantes, utilizavam essa rocha como espelho.

Envolto em mistérios, o destino do militar britânico continua obscuro. Do pouco que existe de concreto sobre o assunto, sabe-se que Fawcett estava confiante no sucesso de sua expedição. Na última correspondência enviada a sua esposa, ele afirmava: “Vou me encontrar com índios selvagens em breve, mas você não deve temer nenhum tipo de fracasso”.

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NOTA: Este artigo é uma adaptação do livro “Uku Pacha: O Mundo Subterrâneo da Irmandade Branca”, de Ricardo González.


Mesmo assim, ainda cristalizamos nossas mentes nas verdades apresentadas pelas ciências ou religiões como se fossem absolutas, fechando-nos para a descoberta do novo......uma rápida olhadela pelo mundo nos revela que muito ainda nos falta. Falta-nos o elo de ligação que nos permita compreender, sentir e viver em plenitude, conectados com o movimento cíclico do Cosmos, com os diversos planos de existência, integrados e em harmonia conosco, com nosso próximo e com o universo."(livro: Cidades Intraterrenas - O depertar da Humanidade) Mais sobre o assunto da Terra Oca, depois do 1 e o 2, e relembrar alguns autores que citaram essa teoria, porque através de pesquisa na internet se percebe que esse assunto se falou por muitos autores e cientistas há tempos remotos. No Google se encontra um cronograma dessas publicações que não são poucas! 📷 E quase no final, alguns trechos do livro Cidades Intraterrenas onde se descreve essas Cidades de uma maneira bem interessante onde seus autores através de “Viagens Astrais” conheceram essas Cidades e os Seres que aí vivem, incluindo Cidades subterrâneas que se localizam no Brasil foto: super Nova, estrela em formaçao que se vê o "vazio" de dentro.

PRINCIPAIS AUTORES QUE FALARAM DOS REINOS SUBTERRÂNEOS Esses sao alguns autores que lembram da possibilidade da existência de Mundos Subterrâneos: 📷Francis Bacon, na Nova Atlântida fala-nos da Ilha Branca, Morada dos Bem-Aventurados, que teria existido na superfície terrestre mas cujo povo se transferiu para o Interior da Terra aquando da grande catástrofe diluviana há milhares de anos. Thomas Moore, no seu livro Utopia faz menção a uma região desconhecida com uma Sociedade altamente organizada e liderada pelo Rei Utopos, que bem pode ser o “Rei do Mundo” cuja morada é Shamballah; Tommaso Campanella, no seu livro a Cidade do Sol aborda temas muito semelhantes aos referidos na Utopia de Thomas Moore; 📷 Júlio Verne, o conhecido autor da Viagem ao Centro da Terra(1864) também fala-nos duma aventura vivida através de uma rede de túneis que levam a lugares desconhecidos no interior do Planeta onde existem espécies vegetais e animais que se julgavam extintos. Bulwer Lytton, escreve em “A Raça futura” um romance entre um homem da superfície com uma entidade feminina dos mundos subterrâneos que lhe mostra como está organizada a sua Sociedade onde vive com um nível social, tecnológico e espiritual bastante avançada em relação a nós; 📷James Hilton, no livro Horizonte Perdido, fala-nos de uma região inóspita nos Himalaias que se denomina Shangri-Lá onde impera a harmonia dos seus habitantes que supostamente teriam descoberto há muito o “elixir da longa vida”...

Helena P. Blavatsky, a grande teosofista , escreve inúmeras obras nas quais Ísis Sem Véu e A Doutrina Secreta, que falam de um lugar onde se encontram os Santos Sábios no Governo Oculto do Mundo.

Saint-Yves d´Alveydre, na sua obra Missão da Índia fala-nos minuciosamente de um reino de Agharta e todos os seus aspectos hierárquicos, filosóficos, sociológicos, políticos e tecnológicos, duma grande Sociedade que se localiza no interior da Terra; Ferdinand Ossendowski, na sua obra sobre Animais, Homens e Deuses, fala-nos das suas viagens pelo Oriente e dos relatos antigos relacionadas com os Mundos Subterrâneos e o enigma do Rei do Mundo e das suas profecias;

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Alice Bailey, fala-nos de Shamballah, Lugar Sagrado no Centro do Mundo onde se situa um “Sol Central” (com 960 Km de diâmetro), cuja luz origina as chamadas Auroras Boreais e Austrais através dos Polos, e não o Sol a 150 milhões de Km da Terra; René Guénon, em o Rei do Mundo, fala-nos das inúmeras tradições em todo o planeta que descrevem a existência de Agharta e de Shamballah, assim como das cavernas e túneis subterrâneos que se perdem nas profundezas da Terra, Gaia ou Urântia, como também é conhecida; Mas foi Raymond Bernard, Nicholas Roerich e Alexandra David-Neel, que deram o melhor contributo em prol da divulgação dos Mundos Subterrâneos e bem assim Henrique José de Souza (JHS), no seu livro O Verdadeiro Caminho da Iniciação, onde fala abertamente de um País Maravilhoso com suas 7 cidades no interior da Terra, conhecido por Agharta (AG – Fogo; HARTA - Coração) havendo outros dois reinos mais à superfície conhecidos por Badagas e Duat. MAIS SOBRE A TERRA OCA 📷📷 A ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos no inicio de 1970, Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA), que pertence ao departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior. 📷 A ESSA nao imaginava que suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fosse contribuir e despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca e dos Ovins. Na revista Flying Saucers, de Junho de 1970, o editor e ufólogo Ray Palmer reproduziu as fotos do satélite ESSA-7 junto com um artigo em que ele abordava a questão dos Intraterrenos ou de uma civilização mais avançada do que a nossa desde há milhares de anos, bem conhecida de resto pelos lamas ou monges tibetanos.

📷O vice-almirante Richard E. Byrd da US NAVY foi um destemido aviador, pioneiro e explorador polar, que sobrevoou o Pólo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antártida, incluíndo um vôo sobre o Pólo Sul em 29 de novembro de 1929. Entre 1946 e 1947, levou adiante a operação em grande escala chamada High Jump (Pulo Alto), durante a qual descobriu e cartografou 1390000 km2 de território antártico. As famosas expedições de Byrd entraram pela primeira vez na controvérsia da Terra Oca quando vários artigos e livros, especialmente Worlds Beyond The Poles (Mundos Além dos Pólos), de Amadeo Giannini, afirmavam que Byrd na realidade não voou por cima do pólo, mas sim dentro dos grandes buracos que levam ao interior da Terra. * sobre Almirante Byrd e o diario de bordo* 📷 Ray Palmer, baseando-se principalmente no livro de Giannini, introduziu esta teoria no número de Dezembro de 1959 da sua revista e, por causa disso, manteve uma volumosa correspondência a respeito. Segundo Giannini e Palmer, o vice-almirante Byrd anunciou em fevereiro de 1947, após uma suposta viagem de 2750 km através do Pólo Norte: "Gostaria de ver a Terra além dos pólos". 

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Essa área além dos Pólos é o centro do grande enigma. Giannini e Palmer diziam também que, durante seu suposto vôo sobre o Pólo Norte em 1947, o vice-almirante Byrd comunicou por rádio que via abaixo dele, não neve, e sim áreas de terra com montanhas, bosques, vegetação, lagos e rios, e um estranho animal que parecia um mamute.

Cidade do Arco-Íris Em janeiro de 1956, após dirigir outra expedição à Antártida, o vice-almirante Byrd manifestou que sua expedição havia explorado 3700 km além do Pólo Sul e, além disso, justo antes de sua morte, Byrd disse que a Terra além do Pólo era um continente enchantado no céu, terra de mistério permanente. 

📷Essa terra, segundo outras teorias, era a legendária Cidade do Arco-Íris, berço de uma fabulosa civilização perdida.  Para Giannini e Palmer, os comentários atribuídos ao vice-almirante Byrd confirmaria o que eles sempre suspeitaram: que a Terra tem uma forma estranha no Pólos, algo parecido a um "donut", com uma de pressão que forma um buraco gigante que passa através do eixo da Terra, de um pólo a outro.  Dado que, por razões geográficas, é impossível voar 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água. Parece lógico pensar que o vice-almirante Byrd deve ter voado dentro de enormes cavidades convexas dos pólos, dentro do Grande Enigma do interior da Terra e que, se tivesse seguido adiante, teria chegado na base secreta dos OVNI's que pertencem à super-raça oculta, quem sabe a lendária Cidade do Arco-Íris que Byrd teria visto refletida no céu.

📷 A possibilidade de que a Terra seja oca, que possa entrar nela através dos Pólos Norte e Sul, e de que civilizações secretas floresçam em seu interior tem aguçado a imaginação desde tempos atrás. Assim, o herói babilônio Gilgamesh visitou seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra; na mitologia grega, Orfeo tratou de resgatar Eurídice do inferno subterrâneo; dizia-se que os faraós do Egito comunicavam-se com o mundo inferior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides; e os budistas acreditavam (e acreditam todavia) que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo. 📷 O mundo científico não ficou imune desta teoría: Leornard Euler, um gênio matemático do século 18 deduziu que a Terra era oca, que continha um sol central e que estava habitada; e o doutor Edmund Halley, astrônomo real de Inglaterra no século 18, descobridor do cometa Halley, também acreditava que a Terra era oca e guardava em seu interior três pisos.  📷 Nenhuma destas teorias estavam sustentadas cientificamente, porém coincidiam com várias obras de ficção sobre o mesmo tema, onde dentre as mais importantes eram “As Aventuras de Arthur Gordon Pym”, de Edgar Alan Poe (1833), onde o herói e seu companheiro tem um terrível encontro com os seres do interior da Terra. E na Viagem ao Centro da Terra, de Julio Verne (1864), onde um professor aventureiro, seu sobrinho e um guia penetram no interior da Terra através de um vulcão extinto na Islândia, e encontram novos céus, mares e répteis gigantescos e pré-históricos que povoavam os bosques.  📷 A crença de uma Terra Oca estava tão difundida que inclusive Edgar Rice Burroughs, o célebre autor de Tarzan, sentiu-se obrigado a escrever Tarzan nas Entranhas da Terra (1929), um mundo que encontra-se na superfície interior da Terra e que está iluminado por um sol central. A Sombra Além do Tempo (1936) de H.P. Lovercraft transportou o tema para a época atual, descrevendo uma raça antiga e subterrânea que dominou a Terra há 150 milhões de anos e que, desde então, refugiaram-se no interior da Terra, e inventaram aviões e veículos atômicos, e dominavam a viagem no tempo e a percepção extrasensorial. Estas e outras obras de ficção manteve vivo o interesse pela possibilidade da Terra ser oca e que esconde outras civilizações.  📷 Assim, quando foram vistos os primeiros OVNI's nos Estados Unidos em 1947 e a ufomania assolou o país primeiro e o mundo depois, surgiram duas teorias para explicá-los. Os OVNI's deviam ser naves extraterrestres de alguma galáxia próxima, ou pertenciam a seres avançadíssimos que habitavam o interior da Terra. Estas teorias levaram a recuperar as lendas das civilizações perdidas da Atlântida e de Thule, e a crença de que esta última encontrava-se no Ártico (não confundir com Dundas, antes Thule, que hoje é uma base aérea dos Estados Unidos e centro de comunicação.  📷 Acreditava-se também que outra possível fonte de procedência dos OVNI's encontrava-se na Antártida.  Esta teoria surgiu no convincente livro de John G. Fuller, A Viagem Interrompida (1966), onde o autor relata a história de Betty e Barney Hill, um casal americano que, durante um tratamento psiquiátrico devido a um inexplicável período de amnésia, recordaram através de hipnose que havíam sido raptados por extraterrestres, examinados no interior de um disco voador e informados que os extraterrestres tinham bases em toda a Terra, algumas no fundo do mar e pelo menos uma na Antártida. Deste modo, quando Ray Palmer publicou sua controvertida teoria em 1970, os ufólogos e crentes na Terra Oca ficaram com a expectativa: tratava-se de provas conclusivas?  📷 Porém os argumentos que Palmer defendia revelaram-se extremamente suspeitos. Todas as investigações feitas desde então não confirmaram nenhuma das afirmações atribuídas por Giannini e Palmer ao vice-almirante Byrd; nem sequer confirmou-se seu vôo sobre o Pólo Norte em fevereiro de 1947 (o certo é que Byrd sobrevoou o pólo Sul nesta data, no transcurso da operação High Jump), inclusive supondo que Byrd teria feito tais comentários, o mais lógico é acreditar que “a terra além dos pólos” e o “grande Enigma” são formas de falar das regiões então inexploradas a continentes escondidos no interior da Terra, e que “o continente encantado no céu” era unicamente uma descrição de um fenômeno que acontece nas latitudes Antárticas, uma espécie de reflexo que trás o reflexo de terras distantes.  📷 Existem porém algumas pessoas que afirmam ter visto num noticiário, sobre a expedição de Richard Byrd ao Pólo Norte, onde se viam montanhas, árvores, rios e um grande animal identificado como um mamute. Uma mulher escreveu para Ray Palmer sobre esta notícia, assegurando mesmo que a havia visto em White Plains, New York, em 1929. Entretanto, este documentário não está registrado em nenhum arquivo. Será que se trata de uma artimanha do Governo dos Estados Unidos?  📷 Ou será que esse documentário nunca existiu? Durante os anos 80 ocorreu um boato que um satélite espião militar norte-americano tirou várias fotografias sobre o pólo norte no exacto momento em que se abriu um buraco no pólo para dar passagem a uma nave desconhecida. Abaixo de nossos pés pode existir uma civilização inteira desconhecida. Texto de http://misterios-desvendados.blogspot.com/2009/01/terra oca.html De onde Vieram Os Intraterrenos As entradas para o “mundo interno” seriam enormes “buracos” nos pólos norte e sul, onde inclusive, rios vindos do centro da terra desembocariam, formando os icebergs de água doce. Estas entradas, já teriam sido até mesmo fotografadas por satélites, porém, mantidas em segredo. 📷 Todos esses povos teriam se deslocado para o interior da Terra (ficando na parede planetária ou na sua superfície interna, junto da região oca banhada pelo sol interno). Eis alguns casos: 1. Os lemurianos (na parede planetária, próximo à superfície externa, na região do Monte Shasta-Califórnia-USA, constituindo a cidade de Telos); 2. Os atlantes; 3. Os vickings do norte da Groelândia, que teriam entrado para a superfície interna através de uma abertura existente no Polo Norte; 4. As dez tribos perdidas de Israel, que habitariam a superfície interna e louvariam Jeová; 5. Os maias; 6. Os astecas; 7. Os toltecas; 8. Os incas; 9. Os índios brasileiros, abrigados na parede planetária, como na Serra do Roncador; 10. Os construtores da Esfinge e das grandes pirâmides do Egito; 11. Os sumérios; 12. Os nazistas: após o término da Segunda Guerra Mundial, um grande número de dirigentes nazistas teria se refugiado em uma cidade subterrânea construída na entrada do Polo Sul (Antártica) para o interior da Terra oca. O nome dessa cidade seria Neu Schwabenland. Nesta cidade estariam estacionados discos voadores (ufos, ovnis) nazistas desenvolvidos já durante a guerra (como os da série Hanebu e os Vril). etc. Centros Intraterrenos 📷 Expressão dos centros planetários no mundo manifestado. Os centros intraterrenos atuam como captadores, transformadores e irradiadores da energia cósmica para a vida terrestre. A eles estão vinculadas civilizações de elevado grau evolutivo, que desempenham tarefas específicas para a realização do propósito do Logos da Terra.  📷São sete os principais centros intraterrenos conhecidos nesta época: Os círculos indicam zonas de irradiação mais intensa dos Espelhos desses centros; porém, essa irradiação não se restringe à área assinalada, mas estende-se pela Terra inteira, em vários níveis e dimensões. Os centros intraterrenos e centros planetários podem ser usados para designar a mesma realidade; todavia, há distinção entre eles, pois os centros planetários constituem a estrutura energética da Terra, enquanto os intraterrenos são os focos onde essa estrutura se ancora. Em outras palavras, os centros intraterrenos estão para os centros planetários assim como a personalidade de um Adepto está para sua mônada. Um centro intraterreno tem como ponto focal determinada região, mas prolonga-se até áreas distantes dela. Para manter uma qualidade magnética e vibratória elevada, as cidades intraterrenas sediadas nesses centros têm número limitado de habitantes em seu nível mais concreto; sendo assim, um centro contém várias cidades, interligadas por canais sutis construídos com a ajuda da energia Brill. 📷 A harmonia prevalece entre os seres intraterrenos, que conhecem e aplicam as Leis e cuja existência é dedicada ao cumprimento do propósito da Criação. Seres humanos da superfície da Terra podem ser conduzidos para cidades intraterrenas, a fim de lá prosseguirem sua escalada evolutiva. Tal fato, inserido no destino cósmico desses seres, transcorre em sintonia com seu núcleo profundo e representa para eles avanço considerável. A integração da humanidade da superfície terrestre com a intraterrena já está ocorrendo nos planos sutis e se manifestará mais abertamente ainda antes que a purificação planetária global se conclua. As ajudas dos mundos intraterrenos estão a todo o instante disponíveis, apesar de nem sempre serem percebidas ou aceitas. Nos momentos finais da transição planetária, muitos verão surgir materializadas na face da Terra cidades intraterrenas; para lá se dirigirão e serão acolhidos. A coligação do homem com os centros intraterrenos é fruto do despertar interior e do interesse pelo bem universal transformado em busca espiritual assumida e em serviço desinteressado. Texto de: http://odiadaluz.webnode.com/os-intraterrenos/ Encontrei referencias através de pesquisa em internet passagens na Biblia que citam a presença de vida debaixo da Terra. Este assunto se poe interessante, nao é certo? isso nao se refere a mortos ou a animais e sim a Seres Inteligentes! 10.de tal forma que, em honra desse nome, se virão a ajoelhar todas as criaturas tanto no céu, como na Terra, como debaixo da terra. 📷11.E todos, igualmente, reconhecerão que Jesus Cristo é Senhor; e isso mesmo será mais uma glória para Deus o Pai! Apóstolo Paulo (Filipenses 2:10-11) 3.Então ouvi toda a criatura que existe no céu, na terra, debaixo da terra e no mar exclamarem: O louvor, a honra, a glória e o poder pertencem àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro para sempre e sempre.." (Apocalipsis 5:3) 13.Então ouvi toda a criatura que existe no céu, na terra, debaixo da terra e no mar exclamarem: O louvor, a honra, a glória e o poder pertencem àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro para sempre e sempre. (Apocalipsis 5:13) http://www.taringa.net/…/Existen-en-realidad-los-intraterre… DISPOSIÇÕES GERAIS ACERCA DAS CIDADES INTRATERRESTRES Abaixo mais Informações tirada do livro: CIDADES INTRATERRENAS - O Despertar da Humanidade/GER – Grupo de Estudos Ramatis, 2003, nesse livro seus autores, Fazem Viagens Astrais nessas Cidades, com permissão desses Seres para fazê-lo, porque chegou o momento DELES se darem a Conhecer Porque a cidade é Protegida “Astralmente” do "QUE TEM" na Superfície. Nota: Stelta, cidade intraterrena, situada em Domingos Martins/ES, Brasil. Okay, cidade intraterrena, situada na Chapada Diamantina/BA, Brasil. Létha, cidade intraterrena, situada na Serra do Roncador/MT, Brasil. Temas: 01. Animais 02. Alimentação 03. Família 04.Transporte individual e coletivo 05. Habitação 06. Religião 07. Conhecimento do espírito e do cosmo 08. Escolas 01. Animais

– Existem animais habitando as cidades intraterrenas juntamente com os seres humanos?

– A vida animal representa estágios ainda atrasados do desenvolvimento da mônada. Entretanto, apesar de serem irmãos em condições inferiores, em alguns casos é permitido que integrem com os habitantes de Stelta e também com parte da cidade de Okay.

– Como assim? Poderíeis nos explicar melhor a quais setores das cidades vos referis e que tipo de animais encontram-se presentes?

📷– Em consonância ao equilíbrio de forças estabelecido entre os seres viventes da vossa dimensão, também as cidades intraterrenas necessitam ter seus elementos interligados através de dispositivos complementares. Dessa forma, assim como o inseto poliniza a flor e desta retira seu alimento, alguns animais progridem em Stelta interagindo com árvores frutíferas, alimentando-se de seus frutos enquanto prestam valoroso serviço na disseminação de suas sementes. Em geral, tratam-se de primatas que pouco se distanciam da condição humana na escala de evolução dos mundos.

Também a água encontra-se presente desempenhando papel semelhante àquele da atualidade, não havendo, entretanto, por parte dos steltanos, a dependência desse recurso, tão visível entre os seres da superfície.

A água, os vegetais e os animais presentes na cidade intraterrena de Stelta servem de meios cuja finalidade é aproximar seus habitantes de uma realidade diferente daquela a que se encontravam habituados.

Na cidade de Létha e em alguns outros setores de Okay, existem espécies diferentes vivendo em harmonia com os habitantes, oriundas da criação mental dos seus habitantes na prática dos exercícios de controle da mente e configuração do ambiente de estudo e trabalho que melhor lhes aprazem. É comum transitar pelas ruas limpas de Létha e defrontar-se com pássaros de plumagem transparente, bico fino arredondado, de cores suaves e olhos humanos, qual fossem de seu próprio dono a fitar-nos. Mais diferente ainda é a realidade de alguns setores de todas essas cidades que se encontram destinadas a receber os seres humanos.

📷 Quis o amor fraterno e permitiu a Bondade Divina que, nessas áreas reservadas ao acolhimento de seres encarnados, fosse reproduzida, com extrema fidelidade, a realidade do ambiente natural da superfície do Planeta. Tal medida, proveniente de generosos corações, têm o objetivo de facilitar a adaptação dos resgatados à nova moradia, fazendo com que se sintam a vontade, como se estivessem internados em algum hospital para tratamento e restabelecimento perfeito da saúde física e mental.

📷As crianças serão bastante beneficiadas nesses casos. Sentirse-ão familiarizadas com o novo ambiente, que apresenta as mesmas características dos ambientes terrenos que ficaram para trás e que elas estavam acostumadas, cabendo às equipes de resgate oferecerem as condições físicas para seu bem estar.

– Outros seres peçonhentos e perigosos ao convívio humano não habitam vossas cidades?

– Não há perigo eminente nas cidades intraterrenas de Okay, Stelta ou Létha, pois o objetivo dessas cidades é abrigar seres em estágio de regeneração, como será a Terra. Sendo assim, não haverá mais necessidade de provas ou expiações dolorosas. Portanto, elimina-se o medo e toda a negatividade dele decorrente. O mal não habitará nos canteiros de regeneração, o que estiver fora de ordem, suavemente, vai sendo harmonizado segundo o planejamento amoroso dos habitantes mais experientes e evoluídos.

Ersam – 05/10/2002

02. Alimentação

Concentra-se a força dos seres intraterrenos na evolução do espírito imortal, sabendo que a forma densa é transitória e perecível. Projetam de suas mentes seus corpos simples e práticos, que os conduzem na vida material, a consumir energia básica à subsistência.

Suas moradas, coletivas ou individuais, são simples e confortáveis, vazias de móveis e utensílios, ao contrário das casas dos humanos na superfície. O tipo de alimentação e ostentação das criaturas da superfície levam-nas a abarrotar suas casas com entulhos domésticos.

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Vivem os intraterrenos de forma simples e harmônica, procurando sempre ativar as energias construtoras da Terra. De acordo com a categoria evolutiva, alimentam-se de vegetais, tais como hortaliças, frutas, sucos, pastas, não existindo nestas categorias já evoluídas, nenhum ser que se alimente do seu irmão inferior.

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Respeitam todos os reinos da natureza e consomem apenas o necessário à subsistência.

Os mais evoluídos captam a energia do prâna, transformando-a em fonte de energia para a manutenção dos corpos. Produzem os alimentos de forma a distribuí- los com todos igualmente, sem privilégios ou desvios para qualquer categoria, ser ou profissão. Existe em cada região Núcleos de Abastecimento Coletivo, não tendo as pessoas que se preocuparem com escassez de comida. Buscam sempre o equilíbrio e a simplicidade de viver. Seus corpos absorvem todo o alimento ingerido. Não possuindo excreções orgânicas, libera sua cidade de rede de esgoto ou similares, não existindo portanto qualquer contaminação ou doença provocada em suas cidades por inadequadas redes de saneamento.

Ersam – 12/10/2002

03. Família

Uma das realidades mais difíceis de transmitir aos que ainda não alcançaram elevação suficiente para compreendê- la é a que diz respeito ao modo de vida dos seres intraterrenos.

📷 Quanto mais avançados nos degraus da escadaria do progresso, menos apegados e emotivos. Há, portanto, com freqüência, crianças desenvolvendo-se em diferentes estágios e distantes de seus pais. Não que assim o queiram, mas porque assim deve ser. É o caso da cidade de Stelta onde muitas vezes o casal anuncia seu desligamento do filho, buscando afazeres voltados ao trabalho renovador e edificante. A criança, por sua vez, espírito experiente, compreende perfeitamente a escolha realizada por seus pais.

– Então não há necessidade de famílias como as nossas?

– Como conheceis o sentido da palavra família na Terra, definitivamente não há. Os núcleos formam-se intencionalmente e não mais regidos pelo ciclo cármico, baseados nas relações dolorosas, fruto do mau uso do livre arbítrio. Nos planetas de regeneração, como será a Terra do futuro, bem como as cidades intraterrenas que moldarão a futura civilização da Terra, os encontros são planejados pelas equipes siderais, baseados nas necessidades individuais que conduzirão cada ser ao progresso.

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Sendo assim, em Stelta as famílias podem ser e são formadas temporariamente para correção e ajustes vibratórios que os contatos próximos estimulam. Em Okay, as escolhas baseiam-se tão somente na oportunidade de manifestação nos planos mais densos/materiais, com vistas ao aprendizado. 📷

Em Létha, o amor fraterno é que une os grupos de famílias espirituais, agrupando-os conforme afinidade vibratória. Age assim o movimento cósmico universal, tal como o músico que reúne as notas musicais, harmonizando-as no conjunto sonoro capaz de despertar nos ouvintes os sentimentos elevados de paz e beatitude.

Os núcleos familiares em Létha são células da família universal em formação e garantem a possibilidade de poder e força de um povo através de sua união.

04.Transporte individual e coletivo

Nos núcleos mais densos há transportes individualizados e coletivos que circulam por largas avenidas. Todos os transportes são aéreos, pois veículos a “roda” já estão há muito superados. Nos centros mais evoluídos, as pessoas voam dentro das cidades sem auxílio de transporte, pois projetam do próprio corpo apêndice que os permite transitar. Eles se teletransportam.

📷 Aqueles de maior grau de evolução instruem os outros, em intercâmbio de aprendizagem, através das escolas e universidades existentes nas cidades.

Sofrem os irmãos intras por saber que o irmão da superfície ainda vive em estado tão primitivo por escolha própria, devido ao orgulho e ganância desmedidos. Soubesse o homem da superfície respeitar as Leis Maiores, há muito teria o Pai permitido o auxílio das Mentes Superiores que também habitam o planeta, trazendo avanço aos Seres e consequentemente à Terra.

Ersam – 12/10/2002

Existem diversificadas formas de deslocamento nas cidades intraterrenas. As naves internas destinam-se ao transporte das famílias e indivíduos habitantes dos primeiros degraus da cidade. São pequeninos veículos também movidos a ar, porém seu impulso inicial é ativado pela vontade consciente das mentes que intencionam transportar-se. Esse modo de acionar o meio de transporte, favorece o aprimoramento da força-mental-coletiva, desenvolvendo nos habitantes o domínio sobre essa forçahabilidade.

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– Existem transportes individuais?

– Não. A qualquer local que desejam ir nas cidades, sempre haverá um grupo para lá se dirigindo, quando não a trabalho é sempre em família, pois a vida dos seres evoluídos tende à aproximação das mentes no exercício libertador do ego individualizado em oposição ao despertar da força-coletiva.

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Logo após estas explicações, vejo uma espécie de micro ônibus e um grupo de intraterrenos ali entrando. Todos juntos concentram-se no deslocamento do veículo, que em seguida elevase no ar e começa a se mover, deslizando suavemente, como se elevado por uma leve corrente de ar. Parece leve como uma pluma.

– De que material é feito esse transporte que vejo?

– A matéria plasmada utiliza elementos ainda desconhecidos de vossa química, porém assemelha-se de maneira distante a leveza de vosso alumínio, entretanto, sem a acidez desse elemento.

– E onde é conseguido esse material?

– Ele é produzido pela força das mentes que habitam degraus superiores e que após produzi- lo o enviam para ser moldado.

– As naves que saem sobrevoando a superfície e atravessando nossa atmosfera em direção ao espaço também são constituídas do mesmo material?

– Sim, a base é a mesma, mas, dependendo da missão, cada máquina voadora recebe um tratamento próprio, que a tornará em condições de realizar o deslocamento necessário.

– Poderia nos dar um exemplo prático?

– Sim, a ação corrosiva das substâncias componentes de vossa atmosfera requer a neutralização através de fina camada de uma espécie de verniz especial que se impregna na superfície metálica, conferindo-lhe a proteção requerida.

– De que é feito esse verniz?

– De algumas substâncias ainda desconhecidas por vós. Já aqueles veículos destinados a adentrar lagos, rios e mares revestem-se de uma substância que, ao entrar em contato com a água, endurece e isola os átomos, mantendo um equilíbrio entre as 45 forças de atração e repulsão dos elementos químicos do meio ambiente e da nave.

– Até mesmo as grandes naves são constituídas desse mesmo material?

– Não. Cada civilização desenvolveu sua técnica e aprimorou-a de acordo com suas possibilidades.

Orcadim – 26/10/2002

Obs: Creio que daí a explicação para tantos formatos de naves espaciais já avistadas.

05. Habitação

Suas construções são modeladas através de suas mentes, que captam a energia do Cosmo já transformada pela Terra, juntada aos elementos da própria Terra para a formação do material necessário.

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Convivem em harmonia em suas casas coletivas, pois as vibrações afins os atraem. Convivem harmoniosamente. Quanto mais evoluída a pessoa menos individualizada ela se torna e por conseqüência vivem em moradas coletivas, ao passo que os de vibração menos sutil ainda residem em grupos familiares pequenos; todavia, todos confraternizados, visando sempre o bem estar coletivo.

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Na cidade de Stelta, por exemplo, existem muitas famílias em grupos individualizados, formando conjuntos habitacionais e dentro desta mesma cidade, os comandos superiores morando em construções coletivas, estando todo o conjunto em harmonia. Dessas cidades subterrâneas emanam energia superior que traz equilíbrio ao Planeta.

Ersam – 12/10/2002

06. Religião

Os irmãos intraterrenos possuem religião que os liga profundamente ao Criador. Em suas cidades há recintos apropriados para o culto ao Pai Maior. Reúnem-se em grupos afins e harmônicos para entrarem em contato com as Mentes Superiores, captando- lhes a essência da mensagem sublime que traz aos seus corpos e mentes o entendimento e submissão ao Criador. Captam e assimilam a mensagem, transformando-a em pensamentos, palavras e ações diárias que confirmam sua Fé e crença em Deus.

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Os intras são dóceis e obedientes às Leis Imutáveis, sem falsas atitudes ou hipocrisia diante do Pai, assim como na convivência diária pacífica com as coletividades. Mentes evoluídas, formam em torno de si aura de bondade sentida por todos que deles se aproximam.

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Por sua vez, os seres humanos da superfície buscam as muitas religiões, no intuito de salvarem suas almas do fogo eterno. Crêem que apenas na leitura das Escrituras e no saber recitar- lhes de cor os versículos, já estão salvas. Acordai, pobres crianças! Lançai-vos ao trabalho redentor, mesmo que seja sem uma religião oficial. No vosso coração pulsa o amor e as vossas mãos operam a caridade. Sois escolhidos, trazeis as Marcas do Cristo. Salve a Luz.

Ersam – 12/10/2002

07. Conhecimento do espírito e do cosmo

Buscam os irmãos intraterrenos adquirir ao máximo o conhecimento acerca da vida do espírito e do cosmo, procurando avançar bastante, encurtando cada vez mais a distância que os separa das Mentes Superiores, no perfeccionismo das ações, no bem-servir ao Criador que sinceramente adoram.

Talvez na visão distorcida dos humanos, a aquisição do conhecimento seja por orgulho ou vaidade, mas afirmo-vos que os sentimentos inferiores que escravizam os homens na matéria já foram superados há muito por esses irmãos, que se encontram acima dos humanos na escala evolutiva.

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Existem diversas profissões atuantes nas cidades intras, pois os seres especializam-se naquilo que mais se afinizam, sem contudo deixar de conhecer e estudar as demais profissões, não para concorrerem com outros, mas visando sempre ajuda e progresso, tornando-se cada vez mais um grupo homogêneo e harmônico, pois quanto mais evoluídas as mentes, a tendência é fundirem-se, tornando-se una.

Em algumas cidades intras de alta evolução, os Comandos Governamentais constituem-se em Grupos de Seres cujas mentesunas comandam.

📷Não confundir mentes-unas com alma-grupo. Mentes-unas são pessoas que continuam a existir individualmente, apenas as mentes que de tão superiores fundemse num conjunto harmonioso, aumentando-lhes a capacidade de poderes e raio de ação, trazendo consequentemente benefícios para aqueles que comandam e seus comandados. Buscam sempre a perfeição para aproximarem-se cada vez mais do Pai, visando sempre a ajuda aos carentes e desligados da Luz.

Possuem poderosa força-energia controlada por sua mente superior.

Vivem no interior da Terra, apesar de tão evoluídos, devido ao merecimento cármico que fizeram jus, pois um dia, viveram na superfície e não souberam respeitar as Leis de Deus, contribuindo na destruição da ordem e do progresso. Por isso não se sentem ainda merecedores de receber diretamente a graça dos raios solares do Astro Rei. Irmãos da Terra, adentrai as cidades intras com respeito e sem medo, aprendei com esses irmãos as lições da vida superior.

Ersam – 12/10/2002

08. Escolas

Suas escolas encontram-se distribuídas por toda a cidade. Onde há núcleos de aprendizagem, ergue-se ali também um edifício necessário a boa condução. Em geral as áreas são abertas e pode-se observar variados grupos de estudantes acompanhados por instrutores, a pesquisarem sobre o conhecimento desejado.

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A base do ensinamento é a Pedagogia Aplicada, pois através de exercícios o estudante é convidado a conhecer o objeto central de seu estudo, complementando com leituras, palestras, vídeos e até mesmo o acesso aos registros akashicos, sempre que possível. Incursões socorristas também são de grande proveito para a elucidação de aspectos que variam desde a evolução moral da humanidade até a configuração sistêmica dos corpos que compõem as criaturas.

📷 Os intraterrenos afinizam-se principalmente pelo conhecimento e estudo da bioquímica vegetal e dos elementos que se evadem das espécies que cultivam. Dedicam-se, na sua formação, ao estudo e compreensão dos mecanismos de cura.

Isolam e avolumam gases curadores e aplicam em si, testando- lhes os efeitos equilibrantes ou desequilibrantes, para então apresentarem o resultado de sua experiência. O tratamento é tema central em todas as faculdades, pois a civilização intraterrena assemelha-se àquelas espalhadas por diversos Orbes que já iniciaram o caminho da regeneração e buscam através do trabalho harmonizar em si as Leis Universais.

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É nesse momento que as diversas categorias de espíritos buscam associar-se com as variadas correntes do trabalho espiritual. Em geral, as maiores dificuldades que foram geradas no período de provas e expiações determinam a natureza do trabalho a ser desenvolvido por aquela pessoa.

📷 Desse modo, o Mestre Ramatis, Mestre da união, teve sua virtude desenvolvida a partir do combate ao separativismo pregado e exercido outrora. O Amor Excelso do Mestre Jesus veio equilibrar o ódio desmedido existente no passado e assim por diante. O quadro que hoje observais é espelho dos quadros do passado, a refletir o reverso do primarismo, humano transformado pela força do impulso criador em dádiva de luz.

Sois, cada um de vós, partícipes do mesmo progresso, porquanto somente vos distinguis dos vossos irmãos intraterrenos, pelo momento evolutivo em que viveis. Não havendo portanto diferenças relevantes, por que temê- los? E, se não há motivo para temê- los, por que evitá- los? Eles se preparam para receber-vos, preparai-vos igualmente para o instante desse encontro quando tereis, por acréscimo de Misericórdia do Pai, a oportunidade de haurir forças para o soerguimento da vida regeneradora que surgirá na Terra.

Nefertiti – 05/10/2002

As escolas intraterrenas são freqüentadas por alunos sedentos de aprendizagem e não por obrigação como os da superfície, que evitam o quanto podem a cadeira escolar. Os métodos de ensino são diferentes do vosso, pois com mentes evoluídas e tecnologia avançada não é necessário o uso do caderno, lápis e borracha. Usam aparelhos sofisticados que projetam a imagem ou as palavras, alguns com imagens reais, possibilitando ao estudante sentir-se como parte integrante da lição estudada.

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As crianças intraterrenas crescem integradas na educação, procurando aperfeiçoarem-se naquilo em que se afinizam e assim escolhem uma profissão, buscando a perfeição naquilo que fazem.

Alguns Centros possuem Universidades onde, como na superfície, são matriculados alunos de diversas cidades, desde que estejam aptos para freqüentá-las.

Insistem também no desenvolvimento moral/espiritual como conseqüência.

Os seres intras, à medida em que envelhecem, despertam mais ainda a sua consciência, recordando o que aprenderam em vidas anteriores, progredindo mais rápido com as experiências passadas e aplicando-as com facilidade às lições que mais lhe aprazem no momento. Não se esquecem do conhecimento adquirido anteriormente. Na realidade, aperfeiçoam-se em cada existência,

📷nesta ou naquela atividade que escolheram. As crianças existentes em alguns Núcleos são alegres, inteligentes, mansas e obedientes, sempre ávidas de aprendizagem, sempre estimuladas a corrigirem-se e estudarem, buscando a perfeição desde a infância, corrigindo-se sempre, mesmo que não exista cobrança sistemática e traumática dos pais amorosos.

Sem castigos, sem pressões e cobranças, vivem uma infância feliz, aprendendo e estudando, sempre visando um futuro útil à coletividade da qual fazem parte.

Os intras extraem da natureza lição e conhecimento para sustentação da vida, sem trazer- lhe danos ou desequilíbrios.

Estudam sem agredir, consomem sem dizimar, vivem em harmonia. Sabem utilizá- la sem prejudicá- la. Buscam conhecer minuciosamente todos os segredos dos Reinos da Natureza, extraindo a essência fluídica das plantas, por exemplo, para tratamentos e curas sem ferir- lhes a contextura física.

📷

Plasmam na mente, antes de concretizarem na matéria, quaisquer projetos, analisando sempre os benefícios que eles possam trazer a todos e nunca provocando danos ou desequilíbrios a qualquer elemento da natureza. Sua força superior regenera os reinos inferiores que se encontram em desequilíbrio, provocado pela loucura e insensatez dos seres da superfície. Nas escolas, o aprendiz paulatinamente ativa o aprendizado de vidas anteriores, aperfeiçoa-o, dando continuidade ao estudo que tenha iniciado ou complementado do conhecimento adquirido.

É atualmente um tema controvertido, mas sem duvida tem cada vez mais pessoas interessadas neste fascinante e inquietante mundo. O Mundo dos Intraterrenos. Muitíssimo científicos de todo o planeta se unem a esta fantástica teoria, teoria que está sendo comprovada por eles mediantes cálculos científicos com muitas possibilidades da sua veracidade. 📷A melhor crônica de uma viagem a Terra oca fez o Almirante Richard E. Byrd de EUA. Seu descobrimento foi censurado e silenciado imediatamente pelas “autoridades”. A ‘Sociedade da Terra Oca’ em Austrália conseguiu conservar os registros de Byrd que transcrevei adiante. É a Terra oca por dentro e habitada por outras uma ou varias raças? Se vamos ahttp://maps.live.com e elegemos a opção de 3D, para baixar a versão em três dimensões dessa cartografia da NASA, podemos ver empregar a cartografia que emprega a NASA, que quer dizer que corresponde a fotografias de satélite tomadas pela NASA desde espaço. Observa-se nesta imagem do Pólo Sul ampliada verá que tem um círculo no centro da imagem. É um “remendo” que emprega a NASA para ocultar a cavidade no Pólo Norte da Terra. 📷 Se vamos ao Pólo Norte e observamos, nos damos conta de que não existe nenhum casquete polar. Na foto aparecem os gelos de Groenlândia, o norte de Canadá e o norte de Sibéria, mas o casquete de gelo do “Pólo Norte” não aparece por nenhuma parte, porque não existe. A NASA falsificou a fotografia, ocultando a Abertura Polar Norte, da mesma maneira que ocultaram a Abertura Polar Sul. A ciência nos diz que estão os pontos, do norte e do sul, que marcam exatamente onde as linhas da longitude se cruzam. A pesar de tudo nenhuma expedição teve êxito para chegar a tal ponto. Estudando amostras de perfuração profunda sabemos que a Terra é sólida a uma certa profundidade. Também sabemos que aumenta a temperatura dentro da Terra quanto mais profundamente se perfura, ao menos até o ponto onde se explorou; e portanto assumimos assim que a Terra deve ser sólida em direção ao núcleo. Isso se deve a medidas inexatas e uma assunção. 📷A compreensão atual da formação do planeta se forma através das linhas de pensamento da 'Terra sólida'. Segundo Cate Malone, autor do artículo 'A Terra Oca', os astrônomos e os físicos crêem que os gases se condensam gradualmente em uma espiral que da voltas, até que a força da gravidade, (outro fenômeno não explicado) puxa dele sem forma sólida. Tem, no entanto, outras possibilidades; um estudo simples da força centrífuga poderia desenhar uma Terra completamente nova para nós. A ciência aceita o que a Terra da voltas sobre seu eixo como um pião. Malone afirma em seu articulo o seguinte: a força centrífuga faz que a Terra se achate levemente no equador e se aplane nos pólos. Para visualizar como poderia parecer a formação de um planeta, pense numa lavadora automática no ciclo de centrifugado. A roupa (gases, líquidos e partículas) se lança para as extremidades da máquina(gravidade).  A porção do centro permanece desocupada. O oco do centro está firme. Do mesmo modo que a Terra nunca deixou de dar voltas, assim esta maquina de lavar nunca sai de seu ciclo de centrifugado. Se a máquina continua dando voltas, a água e a roupa começam a agrupar-se no centro. 📷

“Antes de que Colombo descobrira América, a existência de um novo mundo cruzando o Atlântico, na forma de um continente ocidental, se considerava o sonho de um louco. O mesmo acontece, em nossa época, com a existência de um mundo novo, um mundo subterrâneo, no interior oco da terra; uma terra tão desconhecida para a humanidade atual como o continente americano para os europeus antes do descobrimento de Colombo.  Portanto, não tem nenhuma razão para que não possa também ser descoberto e que se estabeleça sua existência como um feito”. (Dr. Raymond Bernard – Livro: A Terra Oca) 📷“Ë bem conhecido que os pólos magnéticos do norte e do sul não coincidem com os pólos geográficos como deveriam... se a Terra fora uma esfera sólida com dois pólos no extremo de seu eixo, ao ser um ima, seus pólos magnéticos coincidiriam com seus pólos geográficos. O fato de que não façam é inexplicável em base a teoria de que é uma esfera ‘sólida’. A explicação chega a estar clara quando assumimos a existência de aberturas polares, com os pólos magnéticos ao largo do borde circular destas aberturas, em lugar de num ponto fixo.”

Segundo Bemard a razão pelo qual ninguém encontrou os pólos do norte ou do sul é simples: “Os pólos magnéticos e geográficos não coincidem... porque enquanto que um pólo magnético se encontra ao largo do borde da abertura polar, os pólos geográficos se encontram no seu centro, em meio do ar e não em terra sólida.” Este é o aspecto que apresentaria a abertura da Terra no Pólo norte, no interior da Terra tem uma segunda fonte de luz e energia, um sol interior. A Melhor Crônica Moderna A melhor crônica moderna sobre exploração e penetração em terras além dos pólos magnéticos fez o Almirante Richard E. Byrd, grande Chanceler da Ordem de Lafayette e da Cruz do Mérito, Secretário perpetuo da Academia Federal da Marinha Americana e das Ciências.  📷Como aconteceu com todas as explorações anteriores, a do Almir ante Byrd foi envolta igualmente em mistério. A crônica começa com os contatos por radio durante seu vôo de 1.947 alem do norte magnético e sobre o Pólo Norte, a larga marca depois do mítico ponto de terra no cume do mundo. Durante a exploração da Antártica em 13 de janeiro de 1.956 diversos avisos de radio indicavam, “Em 13 de janeiro membros da expedição de EUA conseguiram um vôo de 2.700 milhas (4.320 kilómetros) desde a base de Mcmurdo Sound, que está a 400 milhas (640 kilómetros) ao oeste do Pólo Sul, e penetraram uma terra existente de 2.300 milhas (3.680 kilómetros) além do Pólo.” Em 13 de março de 1.956 se cita a Byrd dizendo “a atual expedição abriu uma nova terra extensa”. Muita gente recorda todavia as emocionantes declarações no jornal depois das expedições de Byrd. Anunciado como o maior explorador do mundo, a menção de Byrd de novas terras criou um grande interesse.Logo tais declarações se desvaneceram tão rapidamente como golpearam o ar. Os comentaristas de radio não falavam mais de seu descobrimento, os noticiários já não mostraram imagens da expedição de Byrd e logo o assunto desapareceu do olho público. Por que sucedeu isto? ¿Descobriu Byrd realmente uma terra nova que poderia influenciar uma lógica e diferente compreensão física da criação de nosso planeta? Esta interpretação do registro e do diário do vôo de Almirante Byrd foi transcrita de uma fita de som. Esta copia do registro se obteve da 'Sociedade da Terra Oca' em Austrália. Se crêe que é autêntica. Sem o registro original a mano, o leitor terá que decidir por si mesmo a autenticidade do material. Prefacio do almirante Byrd “Este diário escreverei em segredo e de forma oculta. Contêm minhas anotações sobre meu vôo ártico de 19 de Fevereiro de 1947. Estou certo de que chegará o dia em que todas as suposições e reflexões do homem se dissiparam para converter-se em nada e se terá que reconhecer a irrefutável verdade evidente. Denegaram-me a liberdade de publicar estas anotações e talvez nunca cheguem a luz da opinião pública. Mas eu tenho uma tarefa que cumprir, e o que eu vivi deixarei aqui escrito. Confio em que tudo isto possa ser lido, e que venha um tempo em que a ambição e o poder de um grupo de pessoas não possa mais ocultar a verdade”. Registro de Vôo do livro de Bordo Campo Ártico, 19 de febrero de 1.947: -Gelo e neve extensos abaixo. Observo uma coloração de natureza amarelenta. Está dispersa em forma lineal ou longitudinal. 📷 -Altero o curso para examinar melhor este padrão de cor abaixo. Também tem uma cor vermelha púrpura. -Circundo esta zona com duas voltas completas e volto ao rumo da bússola. Faço de novo uma comprovação da posição com o acampamento base. -Retransmito a informação referente a coloração do gelo e a neve abaixo. -Tanto a bússola magnética como a giroscópica começam a girar e a vibrar. Não podemos manter nosso rumo mediante os instrumentos. Me oriento com a bússola solar e tudo parece bem. Os controles respondem lentamente, tem uma qualidade vagaroso. Contud o não tem indicação de formação de gelo.

📷-A distancia estão o que parece ser montanhas. Transcorreram vinte nove minutos de tempo de vôo e o primeiro avistamento de montanhas não é nenhuma ilusão. Tem montanhas que consistem em uma cadeia pequena que nunca havia visto antes. -Mudo de altitude a 2.950 pies.  Encontrando uma turbulência forte outra vez. -Cruzamos sobre uma cadeia pequena de montanhas que todavia procedem ao norte como se pode comprovar melhor. Bem depois da cadeia de montanhas está o que parece ser um rio pequeno. Um vale com um rio pequeno que transcorre através da porção central. -Não deveria haver um vale verde abaixo. Algo está definitivamente incorreto e anormal aqui. Deveríamos estar sobre o gelo e a neve. -A babor tem grandes bosques que crescem ao lado da montanha. Os instrumentos giram todavia. O giroscopio oscila constantemente para cima e para baixo. -Altero a altitud a 1.400 pes e executo uma curva fechada a esquerda para examinar melhor o vale abaixo. -É verde com musgo ou um tipo de erva firme. A luz aqui parece diferente. Não posso ver o Sol mais. -Fazemos outro giro a esquerda e detecto o que parece ser um grande animal abaixo. 📷-Parece ser um elefante, não, parece um animal como um mamute! Isto é incrível, mas aí está. Baixamos de altitude a mil pés e pego os binóculos para examinar melhor o animal. -Está confirmado, definitivamente é um animal gigantesco como um mamute. Informo isto ao acampamento base.

-Encontro mais colinas verdes onduladas. -O indicador externo de temperatura marca 74 graus Fahrenheit (23º Centígrados). Continuo em nosso encabeçamento agora. -Os instrumentos de navegação parecem normais agora. Me desconcertam suas ações. -Intento entrar em contato com o acampamento base. A radio não funciona. -Começa a fazer calor. O indicador nos diz que estamos a 74 grados Fahrenheit (aprox. 23º C). -Mantemos nosso curso. O campo está mais nivelado que o normal, sim é certo o terreno abaixo fica cada vez mais plano. -Não sei se me expresso corretamente, mas tudo da uma impressão de completa normalidade.

-A continuação detectamos o que parece ser uma cidade, Diante de nos se levanta com absoluta claridade uma cidade!!! isso é impossível! -O avião parece leve e estranhamente sustentado. Os controles rejeitam responder. -Meu Deus, fora de nosso porto e na asa de estribor tem um tipo estranho de avião , se aproximam rapidamente ao nosso lado! Têm forma de disco e uma qualidade radiante neles, irradiando um brilho próprio. 📷-Estão bastante próximo agora e posso ver as marcas neles." É um tipo de cruz esvástica. -Isto é fantástico! Onde estamos? Que sucedeu? -Intento os controles outra vez. Não respondem. Estamos presos em um parafuso de agarre invisível de algum tipo. -Nossa radio emite uns estalidos. Uma voz nos fala em língua inglesa. -A voz tem leve sotaque alemão ou nórdico: “BEM VINDO A NOSSO TERRITÓRIO, ALMIRANTE”!!! -”Em exatamente sete minutos lhe faremos aterrissar. Por favor, relaxa almirante, está Vs. em boas mãos.” -De aqui em diante nossos motores deixam por completo de funcionar. O controle de todo o avião está em mãos alheio. -O avião gira em torno a si mesmo. -Nenhum instrumento reage. -Recebemos precisamente outra comunicação por radio, que nos prepara para a aterrissagem. -A continuação começamos sem demora com a aterrissagem. -A través de todo o avião passa um suave tremor quase que imperceptível. -O avião baixa até o solo como um imenso e invisível elevador. -Levitamos de maneira totalmente suave até aí. -O contato com o solo quase não se nota. Somente um ligeiro e curto choque. -Faço minhas últimas anotações de bordo a toda pressa. -Se aproxima um pequeno grupo de homens até nosso avião. Todos eles são bem altos e tem cabelos claros. Mais atrás vejo uma cidade iluminada. Parece resplandecer nas cores do arco-íris. Os homens estão aparentemente desarmados. Não sei o que agora nos espera. Claramente, uma voz me chama por meu nome e me ordena abrir. Obedeço e abro a porta de carga. Aqui terminam as anotações em meu livro de bordo. Tudo o que escrevo agora é de memória. É indescritível, mais fantástico que toda a fantasia, e se eu mesmo não houvera vivido, qualificaria de completa loucura. Nos dois, meu operador de radio e eu, somos conduzidos fora do avião e cumprimentados com amabilidade.  📷

Então, nos conduzem a um disco deslizante, que aqui utilizam como meio de locomover. Não tem rodas. Com enorme rapidez nos aproximamos a brilhante cidade. -O esplendor de cores da cidade parece provir do material parecido ao cristal em que está construída. Derrepente nos paramos diante de um imponente edifício. 

Semelhante arquitetura não havia visto até agora em nenhuma parte. Não é comparável com nada. A arquitetura é como se originasse diretamente da mesa de desenho de um Frank Lloyd Wright, o bem podia ter tirado de um filme de Buck Roger. Nos dão uma bebida quente. Esta bebida tem um sabor diferente a tudo o que eu tenha desfrutado. Nenhuma bebida, nenhuma comida tem um sabor comparável.  📷Um sabor simplesmente diferente, mas um sabor delicioso. Se passaram uns dez minutos, quando dois destes estranhos homens que temos por anfitriões se aproximam a nós. Se dirigem a mim e me comunicam sem sombra de duvidas que devo acompanhar-lhes. -Não vejo outra alternativa que cumprir sua ordem. Por tanto nos separamos. Deixo a meu operador de radio e sigo aos dois. Pouco depois chegamos a um elevador, no qual entramos. Nos movemos para baixo. Quando nos detemos, a porta se desliza silenciosamente pra cima. Caminhamos por um corredor comprido em forma de túnel e iluminado por uma luz de cor vermelha clara. A luz parece emanar das mesmas paredes.  Chegamos ante uma porta grande. Ante esta grande porta nos paramos e permanecemos assim. Sobre a grande porta se encontra um letreiro sobre qual nada posso dizer. Sem nenhum ruído se desliza a porta a um lado. Uma voz me exorta a entrar. “Não se preocupe, almirante”, me tranqüiliza a voz de um de meus dois acompanhantes, “o Mestre irá receber-te!” De maneira que entro. Estou deslumbrado. A infinidade de cores, a luz que enche o ambiente, meus olhos não sabem a onde olhar e tem primeiro que acostumar-se as condições. Passa um tempo até que posso reconhecer algo que me rodeia.  📷 A beleza que vejo agora nunca vi em toda a minha vida. É mais esplêndido, mais bonito e mais suntuoso do que eu podia descrever. Creio que nenhum idioma pode resumir com palavras o que pode ver. Creio que a Humanidade falta palavras para isso. Minhas observações e reflexões foram interrompidas por uma voz melodiosa e cordial: “Te dou as boas vindas!. Seja Vs. da forma mais cordial bem vinda em nosso país, almirante”. Ante mim está um homem de grande estatura e uma fina cara marcada pela idade. Está sentado a uma imponente mesa e me dá a entender com um movimento da Mao que devo sentar-me a uma das cadeiras. Obedeço e me sento, depois junta suas mãos de forma que se tocam as pontas dos dedos. Me ríe. -“Nos deixamos vocês virem, porque tem Vs. um caráter consolidado e acima no mundo goza de uma grande fama. -”Acima no mundo?”, me falta o ar.

📷A seta aponta o buraco de onde emana a luz “Sim”, contesta o Mestre lê a meus pensamentos, “Vs. Está agora no império dos Arianni, no interior do mundo. Não creio que nos tenhamos que interromper sua missão muito tempo. Vs. logo será conduzido a superfície da Terra. Mas antes vou a comunicar por que eu te fiz vir, almirante. Nos seguimos os acontecimentos que se produzem acima sobre a Terra. Nosso interesse foi despertado quando Vocês lançaram as primeiras bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. Naquela péssima hora fomos a seu mundo com nossos discos voadores. Tínhamos que ver pessoalmente o que fizeram vossa raça. 📷

Entretanto já faz muito isso, e vocês diriam que é historia. Mas é para nós significativo, por favor deixem continuar. Nos não nos intrometemos em vossas disputas y guerras. Vossas barbaridades consentimos. Mas começaram a experimentar com forças que na realidade não estavam pensadas para os homens. Isto é a força atômica. Já intentamos algumas coisas.  Fizemos chegar mensagens aos estadistas do mundo mas eles não crêem na necessidade de escutar-nos. Por este motivo foi Vs. elegido. Vs. deve ser nosso testemunho, testemunho de que nós e este mundo no interior da Terra existimos, que nós aqui realmente existimos. Olha a seu redor, e Vs. rápido comprovará que nossa ciência e nossa cultura estão vários milhes de anos por diante das vossas. Mire Vs., almirante.” -”Mas”, interrompi ao Mestre, “que tem isto que ver comigo, senhor? O Mestre parecia submergir-se em mim, e depois de que um tempo me havia examinado, me contestou:

-”Vossa raça alcançou um ponto de não retorno”. “Tem a pessoas entre vocês que estariam dispostos a destruir a Terra intera antes de perder seu poder, o poder que eles crêem conhecer.” Eu de novo dei a entender com um movimento de cabeça que seguia suas explicações. 📷O Mestre continuou falando-me: “Já faz dois anos intentamos uma e outra vez contatar com vocês. Mas todos nossos intentos são contestados com agressividade. Nossos discos voadores são perseguidos por seus aviões de combate, atacados e disparados. Agora devo dizer-lhe, meu filho, que uma enorme e nefasta fúria se levanta, que uma poderosa tormenta varrerá seu país, e durante muito tempo arrasará. Desconcertados diante disso estarão seus científicos e exércitos e não poderão oferecer nenhuma solução.  Esta tormenta tem poder de aniquilar toda a vida, toda a civilização de Vocês, de forma que toda cultura poderia ser destruída e tudo poderia fundir-se no caos. A grande guerra que acaba de terminar é somente um prelúdio do que pode vir sobre vocês. Para nós aqui isto se faz patente hora trás hora de maneira mais clara. Parta da base de que me equivoco”. -”Não, já veio uma vez a época escura sobre nós, e durou 500 anos”, repliquei ao Mestre. -”É verdade, meu filho”, me contestou, “os tempos sombrios cobrirão seu país de cadáveres. E parto da base de que alguns de sua raça sobreviverá a esta conflagração. O que depois ocorrerá não posso revelar-lo. Nós vemos num futuro longínquo surgir uma nova Terra, que será construída com os escombros de seu velho mundo, e lembrarão de seus tesouros legendários e buscarão.  📷

E veja, os tesouros legendários estará aqui conosco. Nós somos aqueles que os mantemos a salvo. Quando começar esse futuro, nos apresentaremos a vocês, ajudaremos aos homens a revivificar sua cultura e sua raça. Talvez então já estará aprendido que guerra e violência não conduzem ao futuro. Para o tempo que seguirá, se fará acessível antigos conhecimentos. Conhecimentos que já tiveram uma vez. De Vs.,meu filho, espero que volte a superfície com estas informações”. Com esta exigência terminou o Mestre sua exposição e me deixou muito desconcertado, mas para mim estava claro que o Mestre tenha razão. Por consideração ou por humildade, não sei, me despedi de todas as formas com uma ligeira inclinação. Antes que poderá perder-me apareceram meus dois acompanhantes, que me haviam conduzido até aqui. Me indicaram o caminho. Eu me voltei ao Mestre. Havia uma cálida e amistoso sorriso em sua velha e nobre cara: 📷

- ”Desejo a Vs. uma boa viagem, meu filho”, fez por último o sinal da paz e então nosso encontro havia chegado inevitavelmente ao seu fim. Voltamos rapidamente a nosso elevador. Nos movemos para cima. Entretanto me explicou um de meus dois firmes acompanhantes que trás finalizar a conversação com o Mestre tenhamos pressa de verdade. O Mestre de nenhum modo queria atrasar-nos mais, e ademais era importante que eu levasse imediatamente a mensagem recebida a mi raça, me aclarou.  A todo isto eu não disse nada. Quando fui conduzido até meu operador de radio, comprovei que ele provavelmente tenha medo, isto ao menos se refletia em sua cara. -“Tudo está em ordem, não tem com que preocupar-se, Howie, todo está certo.”, intentei tirar-lhe o medo. Junto com nossos acompanhantes, fomos de novo ao disco deslizante, que velozmente nos devolveu a nossa avião. 📷Os motores já estavam funcionando, e nos encontramos imediatamente a bordo. Havia uma atmosfera de tremenda pressa, a necessidade de atuar rápido era evidente.Imediatamente depois de que fechamos a porta, nosso avião foi elevado nas alturas por una força inexplicável para mim, até que voltamos a encontrar-nos a 2.700 pies (aprox. 825 metros). Fomos acompanhados por dois de seus discos. Se mantiveram a uma certa distancia de nós.  O velocímetro não indicava em nenhum momento velocidade alguma, a pesar de que esta havia aumentado enormemente. Nossa radio no entanto funcionava, e recebemos uma última mensagem dos objetos voadores que nos acompanhavam. -”A partir de agora pode Vs. voltar a utilizar todos seus equipamentos, almirante, seus instrumentos voltam a ser funcionais. Nós os deixaremos agora. Até a vista”. Seguimos com nossos olhos aos objetos voadores até que se perderam no céu azul pálido. De imediato tivemos ao nosso avião de novo baixo nosso controle. Não falamos entre nós, cada qual estava demasiado ocupado com seus pensamentos. Última anotação no livro de bordo: 📷

-Nós encontramos de novo sobre vastas regiões cobertas de neve e gelo. -Estamos todavia aproximadamente a 27 minutos de vôo da base. Podemos enviar mensagens por radio, e nos respondem. Informamos que todo é normal. A base está contenta de que voltou a ter comunicação. -Temos uma aterrissagem suave. Eu tenho um encargo. Fim das anotações no livro de bordo. 4 de Março de 1947: Eu estava numa reunião no Pentágono. Informe detalhadamente sobre meus descobrimentos e sobre a mensagem do Mestre. Todo foi gravado e escrito. O presidente também foi informado. Fui retido aqui durante varias horas (exatamente foram seis horas e trinta e nove minutos). Fui interrogado minuciosamente por uma equipe de seguridade e por uma equipe médico. Foi um inferno!. Fui posto baixo a estrita supervisão da Previsão Nacional de Seguridade dos Estados Unidos de América.Eu havia recebido a ordem de guardar silencio sobre tudo o que havia vivido pelo bem da Humanidade. ¡Incrível! 📷 Recordaram-me que sou um oficial e que, portanto devo obedecer suas ordens. 30 de Dezembro de 1956: Última anotação: Os anos posteriores a 1947 não foram muito agradáveis para mim… Faço agora a última anotação neste especial diário. Queria mencionar que me calei aos descobrimentos que fiz, tal como me ordenaram. Mas isso não é o que tenho em mente! Noto que logo chegará minha hora. Mas não morrerá este segredo comigo, sim que será difundido – como toda verdade. E assim será. Somente assim pode existir a única esperança para a Humanidade. Eu vi a verdade. Ela me fez despertar e me liberou.

Cumpri meu dever com o enorme complexo militar e econômico.

📷 Minha longa noite se aproxima, mas terá um fim. Assim como a longa noite do Ártico tem um fim, assim também a verdade voltará como um luminoso raio de sol, e os poderes escuros não poderão atravessar a luz da verdade… Vi o país além do Pólo, o centro do Grande Desconhecido! R.E.B. US Navy (Essa transcrição do diário de Byrd é a tradução da edição alemã “Das Tagebuch des Admiral Byrd” e foi realizado pela web Hitlerismo Esotérico.http://libreopinion.com/members/neuschwabenland Além de Byrd outros exploradores como Olaf Jansen,também garante haver observado a inesperada abertura da Terra no Pólo Norte. A localização mais plausível deste oco se situa a 84.4 latitude Norte, 141 longitude Leste. Em 2006, Steve Currey planeava uma aventura similar para determinar de uma vez por todas, se a Terra era oca ou não.  Lamentavelmente faleceu antes que sua aventura se levara a cabo, o site desta aventura se encerrou e todos as futuras viagens a bordo do barco quebra gelos nuclear russo YAMAL, quem havia contratado Currey 100 viagens ao pólo norte para levar a cabo observações científicas se cancelaram. Mas a lenda ou o conhecimento de que a Terra está oca vem de muito, muito antes das expedições de Byrd. Há 7000 anos ja se falava do reino de Agharta y Shambala, reinos localizados embaixo da superfície da Terra cheios de esplendor e que fizeram sonhar ao ser humano desde muito tempo. 📷 Julio Verne, na sua obra: “Viagem ao Centro da Terra” (1864), cria a ficção de que existe uma terra de monstros primitivos e raças extinguidas, com mares e um sol próprio no interior do planeta.

📷Quando era um adolescente, havia desfrutado tremendamente com as aventuras do professor Lindenbrock e sua ajudante Alex, enquanto que, durante sua intrépida aventura descobrem vida no centro da Terra. Mas foi com seu idolatrado escritor, Lobsang Rampa, com qual descobriu a porta do mistério, um mistério que, no lugar de diminuir-se, se abriu mais e mais baixo seus pés a medida que se interessava por ele, até o ponto de constituir uma autêntico obsessão Lobsang Rampa, define na sua teoria da “Terra Oca” uma configuração do planeta Terra bastante peculiar. Concebe ao planeta como se fosse um coco vazio de seu líquido interior, com dois “buracos” nos pólos e um sol interior, a modo de bola de plasma, ocupando o centro geométrico da esfera oca, e incluso, se “atreve” a dar dimensões, assegurando que a espessura de sua corteza interior seria de somente mil trezentos kilómetros dos aproximadamente doze milseiscentos oitenta kilómetros do diâmetro exterior da Terra Bulwer Lytton, escritor inglês mais conhecido por sua novela: ‘The Last Day of Pompeii’(Os últimos dias de Pompeia), público em 1871 um curioso livro titulado: ‘The Coming Race’(A raça que vira), nele, conta Lytton uma estranha viagem ao interior da Terra, acontecido ao principio do século XIX, a viagem começa numas minas abandonadas em Inglaterra donde as quais, e a partir de uma galeria subterrânea secreta, o protagonista de sua novela chega a um mundo subterrâneo habitado por uns homens de uma mente súper-desenvolvida que o protagonista chega a considerar como semideuses, e que possuem uma energia que supera o imaginável, denominada energia Vrill. 📷 Segundo a novela de Lytton, esse mundo fabuloso se denominava Agharta (outros autores a nomeiam como Agharti e Agarttha), e sua capital Shamballah (Shamb-Allah), se encontrava no interior da Terra. Os antepassados desses seres procederiam da superfície exterior da terra, havendo encontrado o acesso a seu interior trás terríveis terremotos e cataclismos na superfície exterior do planeta.  Esta novela se parece “suspeitosamente” a que Julio Verne havia publicado em 1864, mas seu conteúdo é muito diferente, quanto a descrição de uma raça humana muito evolucionada, enquanto que na novela de Verne, somente se mencionam as ruínas da Atlântida... A verdade é que nesse século houve uma “febre” de estranhas historias sobre a cavidade terrestre, incluso algumas fotos suspeitosas saíram a publicação. Ainda que, remexendo nos velhos baús, o que atrai poderosamente a atenção foi descobrir, nos EUA., e precisamente em Saint Louis uma estranha historia anterior a publicaçãode ‘Viagem ao Centro da Terra’ de Verne… Em 1816 todos os membros do Congresso dos Estados Unidos, os reitores de muitas universidades e vários letrados e licenciados de vários estados, receberam uma estranha carta. Estava assinada no dia dez de Abril de 1816 em Saint Louis território de Missoury pelo capitão de infantaria John Cleves Symnes e, se dirigia aos mais altos cargos da jovem nação, nos seguintes términos: “ Ao Mundo Inteiro: Eu, afirmo que a Terra está Oca e é habitável no seu interior. Ela está formada por varias esferas sólidas e concêntricas colocadas uma dentro da outra e está aberta nos pólos com uma abertura em cada um, situada entre os 12 e os 16 graus. Me comprometo a demonstrar a realidade do que afirmo, mediante uma viagem de exploração ao interior da Terra, se o mundo aceita ajudar-me na empresa.” 📷Mesmo que obviamente, o “Mundo” rejeitou a generosa oferta de Symnes, este popularizou numerosas conferencias e teve um grande impacto na opinião pública da época e incluso chegou a fazer uma modesta carreira política; deixando a sua morte numerosos anotações e um pequeno modelo de madeira da “Terra Oca”, que se exibe atualmente na Academia de Ciências Naturais de Filadélfia. Ao que parece o oco da Terra não é algo exclusivo deste planeta. Muitos outros planetas, satélites e cometas mostram a mesma cavidade no seus pólos. Provavelmente mostra que no processo de formação destes objetos celestes a força centrífuga na rotação deixa oco o interior. Imagens reveladoras de satélite mostram essa abertura da Terra em, ao menos, um de seus pólos. Esta fotografia foi tomada no Pólo Norte da Terra, Missão STS75, 1996. O antigo link oficial onde podia ver-se a foto já não está ativa.

A sociedade secreta Vril

novembro 13, 2013 📷 Uma das sociedades de ocultismo mais sinistras da História, criada a mais de 100 anos e mantida em segredo até os dias de hoje. Conta à lenda que os membros originais acreditavam que poderiam viver em baixo da terra, ou voar até as estrelas usando o poder de uma substância misteriosa chamada “Vril”, eles acreditavam que um dia dominariam o mundo, e acreditem, chegaram muito perto disso. Esse grupo bizarro estava dentro do partido Nacional Socialista, ou o famoso “Partido Nazista”, e como acontece com muitas sociedades secretas, tem remanescentes ainda hoje. As lendas por trás das sociedades secretas são apavorantes, mas as vezes, a realidade é ainda pior que a lenda. Sempre houveram sociedades secretas ao longo da história, algumas voltadas para fazer o bem, outras já nem tanto, e no caso da Sociedade Vril, a verdade é perturbadora, pois não era lá um grupo bem intencionado. Fundada antes da segunda Guerra Mundial, a sociedade Vril é ainda hoje uma das mais misteriosas sociedades alemãs, dentre seus membros, haviam muitos homens da cúpula do partido nazista, como Hermann Goering, Heinrich Himmler, e até Adolf Hitler. O objetivo dessa sociedade, em suma seria assegurar e confirmar a supremacia da raça Ariana, só que antes mesmo do Nazismo existir, os ocultistas Vril trabalhavam em total segredo fazendo qualquer coisa para garantir o poder Ariano. Uma vez emersos nessa sociedade obscura, faziam desde assassinatos políticos, evocação de espíritos, orgias sexuais e o mais sinistro, sacrifícios humanos. Essa prática bizarra dos membros da Sociedade Vril teve seu auge no fim da Primeira Guerra Mundial, onde na Bavária, várias crianças ilegítimas ou órfãs foram abrigadas vindas de lugares devastados pela Guerra, crianças essas, cujo sumiço não seria percebido. A crença diz que o Vril vindo de uma criança era o mais concentrado e poderoso do que qualquer outra fonte, as crianças eram vistas como portais entre os mundos Astral e Material de um modo que os adultos não eram, seriam elas portanto, vítimas ideais para o sacrifício humano.

A energia Vril

A energia Vrill era eminentemente telúrica, oferecendo capacidades aos seus seguidores; a capacidade de curar ou ferir pessoas, levantar objetos e por fim a elevação dos próprios para outra dimensão de nível superior. Esta energia Vrill era alcançada através da meditação, orgias sexuais, e até sacrifícios de crianças. Consideravam-se Seres superiores capazes de feitos inimagináveis e tudo acontecia em subterrâneos. Quando os Nazistas se aperceberam deste suposto poder, apoderaram-se do conceito da seita e exuberaram com as suas práticas.

Origem da crença no Vril

Esse conceito bizarro do “Vril” foi tirado de um livro de ficção científica de 1871, em um livro chamado “The Coming Race”, ou ( A Raça do Futuro ), escrito por Edward Bulwer Lytton. Nesse livro, Lytton descreve uma raça chamada “Vrilia”, que teria, segundo ele, o completo domínio da força Vril. 📷 Era pura ficção científica, mas ganhou adeptos à teoria do Vril, mesmo porque, ficção científica nesse período da História era um poderoso fenômeno popular de massa, em 1871, esse ramo de leitura era algo tido como tão original que pessoas levavam isso a crença factual do que imaginária. Lytton ainda diz em seu livro, que esses super seres, os “Vrília”, com o domínio da força “Vril”, teriam o poder de fazer quase tudo, curar doenças ou destruir nossa humanidade conhecida em um piscar de olhos. O Protagonista da estória descobre no entanto que, uma criança detentora da força Vril poderia destruir uma cidade inteira. O Livro de Lytton, A Raça do Futuro, em vários aspectos foi o pré-cursor de, pelo menos, algumas das ideologias que culminaram com a “Solução Final”. Pode parecer uma dessas teorias de mesa de bar, ou matéria de Jornais Sensacionalistas, mas de fato, a Sociedade Vril era mesmo, conscientemente dedicada a serviço do mal, e pelo impacto que teve no fundadores do Partido Nazista, iria se disseminar nas pessoas que iriam capitanear o regime mais cruel do século XX.

O Nascimento da sociedade secreta

Muitas fontes afirmam que a sociedade nasceu em 1918, em reuniões secretas próximo a cidade Bávara de Berchtesgaden, foi criada então a sociedade Germânica de Metafísica, nomeada mais tarde por sociedade Vril. Criada originalmente por dois homens, sendo um desses fundadores o filho de maquinista, chamado Adam Alfred Rudolf Glauer, que mais tarde viria a ser conhecido como Rudolf Von Zebottendorff, apesar de ser de origem humilde Adam foi muito ativo nos círculos ocultistas, ele era maçom e alquimista, e havia fundado o grupo anterior, a Sociedade Thule, onde a energia Vril também era cultuada e que também teve Hitler como membro (clique aqui para conhecer melhor essa sociedade). 📷 O outro homem a quem se credita a fundação da sociedade Vril foi Dietrich Eckhart, viciado em morfina e dotado de um poder de persuasão hipnótico anti-semita. Eckhart foi o amigo mais próximo de Hitler entre os anos de 1918 à 1923, quando veio a falecer. Ele acreditava que estava preparando o terreno para o salvador da Alemanha, ele era acalmado por uns como um gênio e por outros tantos como louco, passou grande parte da vida entrando e saindo de manicômios espalhados pela Alemanha, era tão obcecado pelo poder que se auto-denominava “Profeta João Batista”, fazendo alusão ao profeta bíblico que pavimentou a estrada para o verdadeiro messias. 📷

Os principais membros

Eckhart foi também uma das principais mentes na criação do Partido Nazista, ele via Hitler como um messias, um homem santo que viria a salvar o povo alemão. Ele deu mais ênfase em sua teoria de “Messias Alemão” quando se consultou com uma médium que afirmava que “quando estava em transe viu uma aparição, que tomou forma ao sair de sua vagina e que seria o novo messias alemão, e teria o nome de Adolf Hitler”. Misteriosamente, em dois anos, esse grupo de nacionalistas alemães se tornariam a “Elite”, a cúpula do partido nacional socialista, e muitos de seus líderes eram membros da sociedade Vril, como: Herman Goering: Comandante da Luftwaffe, que dentro outros devaneios, acreditava que Jesus não era Judeu, e sim “ Ariano”. 📷 Rudolf Hess: Representante de Hitler no partido Nazista, esse por sua vez, acreditava em tudo, até que dormir com imãs sob a cama afastaria emanações nocivas. 📷 Martin Bormann: Chefe da chancelaria do partido nazista, declaradamente satanista, Bormann era taxativo quanto a sua vontade de exterminar o Cristianismo e o Judaísmo, ele dizia que via o Cristianismo como “Perversão Judaica”. 📷 E por fim, mas não menos importante Adolf Hitler: Talvez, o mais malandro de todos os mencionados acima, pois tirou proveito da sociedade para atender seus próprios objetivos, Hitler tirou proveito do momento de Frenesi que vivia o ocultismo naquela época, manipulando os membros loucos dessa sociedade como bem quis, nenhum dos membros chegava a seus pés em crueldade, e porque não, inteligência. 📷 Para Hitler, a Sociedade Vril e todo o interesse pelo ocultismo da época eram só uma ferramenta para chegar ao topo, mas Hitler tinha suas próprias crenças ocultas. Muitos acreditam que seu primeiro contato com o Ocultismo aconteceu muito antes da Primeira Grande Guerra, em Viena ( Áustria ) quando conheceu um bizarro homem chamado Jörg Lanz Von Liebenfels, ele era obcecado pelo Ocultismo Ariano, frequentador da cidade de Carnuntum, onde os Alemães derrotaram os romanos no século I. 📷 Liebenfels publicava uma revista chamada Ostara, onde explanava suas ideias de uma religião nova nomeada Ariosofia, recheada de divagações sobre raça e de uma ideia bizarra ocultista. Hitler era um leitor assíduo dessas publicações, nas quais Liebenfels defendia que Judeus deveriam ser mortos, pelo simples fato de serem Judeus. Com essas idéias maturando na cabeça, Hitler estava cada vez mais perto do Vril, do Partido Nazista e da Solução Final. A influência da Sociedade Vril na história moderna teve uma proporção gigantesca, de 1888 à 1920, centenas de sociedades secretas foram criadas e transformadas, e geraram sub-grupos ainda mais secretos, alguns perigosamente nacionalistas, com a “Mão Negra”. Foi atribuída a Mão Negra o assassinato do Arqui-Duque Austríaco Francisco Fernando em 1914, desencadeando de forma singular a Primeira Guerra Mundial. Os 30 anos que antecederam a criação da Sociedade Vril foram marcados pela solidariedade racial e pelo ocultismo, ocultismo esse que dominava o pensamento de praticamente todas as classes sociais no fim do século XIX, domínio esse atribuído a uma grande mística desse século, chamada Madame Helena Blavatsky (clique aqui para saber mais a respeito dela). Fundadora da Sociedade Teosófica, em 1875 e se transformou em uma referência no campo do Ocultismo, com seu livro, “A Doutrina Secreta” escrito em 1885, foi o primeiro do gênero a combinar ciência com religião, influenciou ativamente a criação de diversas sociedades posteriores, incluindo a Sociedade Vril, principalmente pelo fato de Madame Blavatsky ter escrito que pessoas da raça “Raiz Ariana” termo que significava “nobre”, e que teriam estes vindos como descendentes diretos do povo Atlantis. 📷

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